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Caixa Geral de Depósitos está a mudar: terá menos 75% das participadas
Jornal de Negócios

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) está a mudar. Com Paulo Macedo na liderança, melhorou a sua rentabilidade e regressou aos dividendos, tendo “pelo meio” eliminado custos, reduzindo a sua estrutura. O banco estatal vai passar de ter cerca de 80 entidades consolidadas para pouco mais de 20 no final deste processo, o que significa um corte de 75%. Será uma poupança “de alguns milhões de euros”, segundo a entidade.

De acordo com o Jornal de Negócios, o processo de reorganização societária da CGD está em curso desde 2017 e enquadra-se no plano estratégico acordado entre o Governo e a Comissão Europeia, no âmbito do processo de recapitalização do banco. O objetivo é simplificar a estrutura do banco, reduzindo não só o número de trabalhadores e de balcões como também das sociedades ligadas ao grupo.

“Com esta ‘limpeza’, a instituição financeira pretende acabar com 75% das entidades consolidadas”, escreve a publicação, adiantando que a CGD tinha 86 empresas em 2016 e que o objetivo é chegar ao final de 2020 com 38 empresas. Mas a razia não ficará por aqui: “É expectável que no final do processo o perímetro de consolidação do grupo tenha apenas 21 entidades”, disse a instituição financeira, citada pelo Jornal de Negócios.

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