Indicadores da OCDE, BdP e INE apontam para um abrandamento no quatro trimestre. Apesar disso, economia deverá crescer em 2022.
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Jornal de Negócios

No arranque deste quatro trimestre do ano, a atividade económica em Portugal está a abrandar (em cadeia e em termos homólogos), segundo indicam, por exemplo, os dados de alta frequência sintetizados pelo Banco de Portugal (BdP). Este indicador revela que a atividade recuperou em outubro face a setembro, mas fica abaixo da média do terceiro trimestre.

O indicador semanal de atividade económica da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Económico (OCDE) também aponta para um abrandamento, admitindo, de resto, um ligeiro recuo de 0,5% na penúltima semana de outubro, face a período homólogo, tal como explica o Jornal de Negócios. Simultaneamente, os indicadores de confiança das famílias e empresas, medidos pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), estão a cair, recuando para níveis do início da pandemia.

Apesar da travagem, a economia deverá crescer no conjunto do ano. Economistas apontam para um crescimento do PIB entre os 6,6% e os 7%, uma vez que o terceiro trimestre acabou por ser melhor do que o esperado.

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