Da juventude à velhice, a mudança é uma constante. Mas em cada etapa da vida, há um elemento comum: a casa. É nela que estudamos ou trabalhamos, desfrutamos sozinhos ou em família, e descansamos depois de um dia fácil ou difícil. É nela que podemos alimentar o sonho de construir e aumentar a família, mas também envelhecer e voltar a ter o ninho vazio. Seja em que momento for, a casa acompanha o ciclo da vida. E se antes a casa para a vida toda era a regra, hoje os novos contextos pedem alternativas, tal como contam os especialistas ouvidos pelo idealista/news.
Uma casa mobilada e decorada, pronta a habitar, é uma forma de valorizar um produto imobiliário, seja para comprar ou arrendar.
O aumento global da inflação e das taxas de juros nos últimos dois anos levou a um declínio acentuado nos desequilíbrios nos mercados imobiliários dos centros financeiros globais, de acordo com o UBS Global Real Estate Bubble Index 2023. Na edição deste ano, apenas duas cidades – Zurique e Tóquio – permanecem na categoria de risco de “bolha imobiliária". Portugal não foi analisado no estudo, mas vários players nacionais afastam este cenário para o país, uma vez que continua a haver uma escassa oferta de habitação.
Seja própria ou arrendada, nova ou velha, a casa é um espaço seguro e torná-la “nossa” é um grande desafio.
Muito se discute hoje em dia sobre o que é que as pessoas procuram numa casa. A pandemia trouxe mudanças que vieram para ficar e despertou até os mais desatentos, para o que lhes fazia falta. Com mais ou menos tendências à mistura, as casas vivem-se de forma diferente.
A crise climática é uma realidade. Em algumas regiões, os fenómenos meteorológicos extremos são cada vez mais comuns, desde vagas de calor, secas, ventos fortes e incêndios, a episódios de grandes chuvas e tempestades.
A madeira poderá vir a tornar-se no “cimento” do futuro. Deixou de ser apenas tendência para afirmar-se como alternativa sólida aos métodos tradicionais – nas casas, mas também grandes infraestruturas e edifícios.
A economia dos países, e o imobiliário por efeito de contágio, vive momentos desafiantes devido à inflação e juros em alta.
Em semana de onda de calor, a temperatura subiu no mercado imobiliário, depois de o Presidente da República ter anunciado que decidiu vetar o Mais Habitação. Para Marcelo Rebelo de Sousa, trata-se de um pacote de medidas “irrealista”, “insuficiente” e pouco credível, sem resultados práticos.
A pandemia colocou dúvidas sobre o futuro dos escritórios que, apesar de tudo, se dissiparam rapidamente. O teletrabalho ganhou terreno, mas foi o trabalho híbrido que veio para ficar.
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