Tânia Ferreira

Tânia Ferreira

Responsável pelo idealista/news em Portugal desde 2014, a Tânia é apaixonada por "ler" o mundo, investigar, antecipar tendências e contar o que descobre, vê e escuta, na forma de notícias. Jornalista premiada, soma uma experiência de mais de duas décadas em jornalismo económico e financeiro. Construir uma casa baseada em informação atrativa e de qualidade é a sua obsessão.

viver mais feliz em casa

A casa como reflexo das relações - e comunicar (mais) para ser feliz

A casa ocupa um lugar central nas nossas vidas. Tem um caráter prático e funcional, mas vai muito além disso. Reflete quem somos: o nosso estilo, aquilo de que gostamos, o que nos faz felizes, que lugar ocupamos nas relações, ou quem queremos ser. E a forma como nos organizamos em casa – que parece algo tão simples e banal – pode mesmo ter um grande impacto na dinâmica e relações familiares: no humor, na saúde (mental e física), no desempenho profissional, mas também na disponibilidade para o lazer e intimidade, segundo explica Catarina Beato ao idealista/news. Em entrevista, a mentora de relações deixa várias dicas para os casais e famílias sobreviverem às tarefas de todos os dias. E a chave, sem surpresa, é só uma: comunicar.
Crise financeira nos EUA

Crise financeira nos EUA afetará investimento imobiliário em Portugal?

E, de repente, no rescaldo da pandemia e em plena espiral inflacionista e de crédito, gerada pela guerra na Ucrânia, uma nova tempestade surgiu na economia internacional e está a fazer soar os alarmes. O Silicon Valley Bank (SVB) faliu na semana passada, gerando uma onda de reações nos EUA e no mundo. As bolsas caíram a pique (inclusive na Europa, e Lisboa por arrasto). A Reserva Federal dos EUA (Fed) mobilizou apoios. A Euribor começou a dar sinais de descida e o Credit Suisse está a um passo de ter de ser intervencionado, ainda que o apoio do banco central da Suíça, reforçando a liquidez da instituição, esteja já a dar algum alento aos investidores e a animar bolsas europeias nesta quinta-feira. Mais uma crise financeira está instalada e agora a grande dúvida são os seus efeitos à escala global.
Especialista em habitação

"Não estamos perante um fenómeno de especulação imobiliária"

A crise na habitação é uma realidade em Portugal, que se tem vindo a agudizar ao longo dos últimos anos. O Alojamento Local, os vistos gold e os residentes não habituais fazem, habitualmente, parte do discurso político, e também muitas vezes na sociedade, na hora de encontrar "culpados" para a subida dos preços das casas. Mas a economista Vera Gouveia Barros, reconhecendo que há "graves problemas por resolver na habitação" rejeita, no entanto, estas leituras mais simplistas e pede diagnósticos aprofundados, com base em dados e análises fundamentadas, em vez de "bodes expiatórios"
Comprar casa em Lisboa

"Condições do mercado" levam Casavo a suspender negócios e despedir

Um ano depois de ter entrado em Portugal, a Casavo, plataforma italiana digital para o mercado residencial que adquire imóveis diretamente e em sete dias, decidiu “suspender aquisições de imóveis e novos negócios” no país, bem como “em algumas cidades europeias”. Um processo que irá decorrer “ao longo dos próximos meses” e que se deve às “condições difíceis no mercado imobiliário global”, revela ao idealista/news Francisco Sierra, diretor-geral da Casavo na Ibéria. 

Transformar escritórios e lojas em casas: já é tendência em Portugal?

Nos últimos anos, o setor terciário entrou numa fase de transformação e as mudanças de uso tornaram-se mais comuns, especialmente para converter imóveis afetos a serviços/comércio em habitações. A verdade é que converter lojas, armazéns e escritórios em casas virou “moda” em muitos países, nomeadamente para combater a falta de oferta. Ainda assim, o processo pode ser complexo, e comporta riscos (além de vantagens). Mas será que a “residencialização” deste tipo de imóveis já é uma prática comum/tendência em Portugal? Para compreender melhor o tema, o idealista/news ouviu vários profissionais do imobiliário de diferentes segmentos.
Estrangeiros a viver em Portugal

Comprar ou arrendar casa em Portugal? O que procuram os estrangeiros

Para os estrangeiros, Portugal continua a ser um destino de eleição para comprar ou arrendar casa. O clima ameno, a qualidade de vida, a segurança e os regimes fiscais atraem cada vez mais estrangeiros e nómadas digitais para viver e investir no país. A verdade é que nem a pandemia, nem a guerra na Ucrânia arrefeceram o interesse internacional em comprar casa em Portugal. E no mercado de arrendamento, registou-se ainda uma subida da procura internacional entre o final de 2019 e o final de 2022, uma dinâmica gerada, sobretudo, pelos cidadãos brasileiros, apontam os dados do idealista/data.
Mudar de casa em Portugal

Subida de juros leva famílias a mudar para casas mais baratas?

A carteira das famílias tem vindo a ser pressionada pela alta inflação e pela subida a pique das prestações da casa. Isto porque as taxas Euribor continuam a aumentar de braço dado com as taxas de juro diretoras do BCE, as quais voltaram, aliás, a subir em 50 pontos na quinta-feira. Este cenário tem vindo mesmo a sufocar muitos agregados, que na dificuldade de pagar a prestação, escolhem mudar para casas mais baratas, tal como explicam especialistas de mercado ao idealista/news. Mas esta tendência não se sente, de momento, em todos os negócios imobiliários, nomeadamente no segmento de luxo.
permutas de imóveis

Permutas técnicas: novas regras travam negócio da troca de casas

A permuta de casas é uma alternativa à compra e venda de imóveis tradicional. Trata-se de uma solução que permite a troca de uma casa por outra, e que apresenta vantagens fiscais, nomeadamente através da redução de impostos a pagar, de que é exemplo o Imposto Municipal sobre as Transmissões Onerosas de Imóveis (IMT). Mas o Orçamento do Estado para 2023 (OE2023) trouxe novidades nesta matéria, aprovando novas regras que colocam um travão às conhecidas “permutas técnicas”. Especialistas do setor consideram que esta alteração é (mais) um obstáculo aos negócios imobiliários e ao investimento.
OE2023

Cara ou coroa: OE2023 entrou em vigor com surpresas para o imobiliário

Ano novo, novas regras no mercado imobiliário. No passado dia 1 de janeiro, entrou em vigor o Orçamento do Estado para 2023 (OE2023), que introduz várias medidas e alterações com impacto direto no imobiliário. O idealista/news pediu a fiscalistas e juristas que olhassem para este documento e identificassem algumas das novidades que consideram ser um benefício ou uma penalização para o setor.