O fumo dos incêndios florestais pode ser mais letal do que as próprias chamas. Além de provocar asfixia, liberta partículas tóxicas que afetam os pulmões, o coração e o cérebro.
A tragédia dos incêndios de Pedrogão Grande não deixou ninguém indiferente e muitos foram os portugueses que começaram a repensar as suas atitudes nas florestas e áreas circundantes das habitações para evitar incêndios. Neste artigo, além de dicas de prevenção de incêndios florestais, vamos apresentar algumas medidas que deves tomar para evitar incêndios perto de casas.
Cinco das mais de 200 casas de primeira habitação afetadas pelo incêndio de Pedrógão Grande, que ocorreu há meia década, ainda estão por reconstruir, com três dessas habitações “em fase de conclusão”, segundo informa a Segurança Social.Tal como há um ano, continuam a registar-se cinco empreitad
O fogo de Monchique – está em fase de resolução, depois de sete dias a lavrar terreno – consumiu cerca de 27.000 hectares. De acordo com o Sistema Europeu de Informação de Incêndios Florestais, o incêndio que está a atingir aquela zona do Algarve é já o maior da Europa em 2018.
Das 264 casas que foram afetadas no incêndio de Pedrógão Grande – cuja intervenção foi estimada em cerca de 9,7 milhões de euros – mais de 100 já foram reconstruídas e entregues aos respetivos donos, segundo o coordenador da Unidade de Missão para a Valorização do Interior.
O processo de recuperação das aldeias afetadas pelos incêndios de junho, na região centro, está a chegar, mas muito lentamente. As obras estão concluídas, para já, em 35 das 205 casas afetadas. Pedrógão Grande é o concelho onde existe um maior número de imóveis para reconstruir, no total de 109 casas. Até agora, o fundo responsável pela gestão de donativos – o Revita – já conseguiu angariar mais de 3,8 milhões de euros.
Mais de 200 habitações ficaram totalmente destruídas pelo incêndio que começou dia 17 em Pedrógão Grande. Uma situação que o presidente do município, Valdemar Alves, considerou catastrófica. “É um desastre e o levantamento continua a ser feito pelos técnicos. Queremos ver se encerramos o levantamento na quarta-feira (dia 28). As habitações destruídas são muitas. Enfim, não poderei dar um número exato, mas são muitas, para cima de 200”, adiantou.