O contacto e a proximidade com a natureza sempre conquistaram muitos fãs. E nos últimos anos, muito provavelmente devido ao desenvolvimento urbano e ao aumento da população nas principais cidades do país, esse número de adeptos tem crescido.
O modo de vida dos portugueses foi – e muito – moldado pela pandemia da Covid-19. Os confinamentos mostraram a importância de viver em casas com áreas maiores e com espaços ao ar livre. E o teletrabalho, que se massificou em 2020, criou a possibilidade de trabalhar à distância. Tudo isto acabou por criar uma tendência em Portugal: viver no campo, em contacto com a natureza e longe dos grandes centros urbanos. Até porque aqui as casas para comprar tendem a ser mais baratas. Mas será que esta tendência veio para ficar? Ao que tudo indica, sim (e até está reforçada): os dados do idealista/data revelam que a procura de casas à venda disparou em 81% dos concelhos com menos de 10 mil habitantes entre o início de 2020 e o arranque de 2024. E contam-se mesmo 48 municípios menos populosos do interior e ilhas onde o interesse em adquirir casa mais que duplicou neste período.
Conhecida como a capital do Alentejo, Évora é uma cidade que alia a serenidade de um ambiente pequeno com a riqueza de um património histórico e cultural. Com aproximadamente 53 mil habitantes, Évora convida a viver em harmonia com a história e modernidade.
O estilo rústico é uma tendência em alta na decoração de casas rurais.
Muitos anos a trabalhar, dia após dia, durante vários anos, esta é a situação da maioria das pessoas, mas chega uma altura em que terás de pensar na reforma e no descanso a longo prazo.
É considerada uma das casa mais estranhas do mundo e desde 2014 que são poucos os que conseguem ficar indiferentes à sua peculiaridade. Inaugurada a 13 de outubro de 1974, a Casa do Penedo, ou como muitos chamam casa dos Flintstones, está situada na Serra de Fafe e foi edificada entre quatro grandes rochas que servem de estrutura.
Trabalhar na cidade e morar numa casa de campo parece um sonho surreal, quase impossível de se concretizar.
Imagina que estás cansado de viver numa cidade, que preferes procurar um lugar tranquilo para fugir do ritmo que se impõe nas grandes cidades, mas que desejas atingir esse objetivo sem a necessidade de deixar de lado os melhores confortos ou a tecnologia que torna a vida mais fácil e simples.
Viver no campo não é para todos. A distância das grandes cidades, a calma a invadir a mente ao som do chilrear dos passarinhos, traz sem dúvida várias vantagens, acima de tudo, para quem sempre sonhou ter uma casa no campo.
Todas as quintas-feiras abrimos as portas de uma casa de sonho. E desta vez viajamos até à Suécia para conhecer a Villa Tennisvägen.
A oferta de casas pré-fabricadas e sustentáveis não para de crescer. Pouco a pouco, este tipo de habitação está a ganhar força e quota de mercado num ambiente de cada vez maior concorrência.
Situada num pequeno vale, esta aldeia agora despovoada já teve nove casas. Os seus moradores viviam principalmente da agricultura (trigo e cevada) e pecuária. Trata-se de uma pequena povoação de Segóvia, no país vizinho, que agora está à venda por muito menos que uma moradia ou apartamento: 100.000 euros. Perfeita para quem quer fugir da cidade e viver no campo.
Todas as quintas-feiras abrimos as portas de uma casa de sonho. E desta vez viajamos até ao país vizinho para conhecer uma bonita propriedade que está à procura de um novo dono.
O êxodo da cidade para o campo motivado pelas consequências da Covid-19 deu impulso à procura de novos modos de vida mais saudáveis e a criação de comunidades proativas para o desenvolvimento de projetos imobiliários inovadores.
O programa do Governo “Emprego Interior MAIS”, aprovado em agosto de 2020, já validou 371 candidaturas, no total de 667 pessoas (incluindo candidatos e os membros do agregado familiar).
Com a chegada da pandemia e o crescimento do teletrabalho, aumentou o interesse por imóveis em zonas rurais ou nos arredores das grandes cidades. A verdade é que as casas de campo estão na moda e a procura é cada vez maior.
o mercado imobiliário tem sido um dos mais castigados com a crise económica. as casas não se vendem, as hipotecas ficam por pagar, os despejos aumentam e a angústia das famílias também. o cenário é conhecido sobretudo nas cidades, mas como será nas zonas rurais?
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