Às vezes, na rua, encontramos verdadeiras jóias: é sabido que o que para uma pessoa pode ser menos interessante para outras pode representar um tesouro. Quando falamos daquelas casas que passam por uma renovação ou por uma mudança de mobiliário, não é de estranhar encontrar vitrais, aparadores de madeira, azulejos hidráulicos... na rua, à espera que chegue um novo dono.
O Coliseu de Roma é um dos monumentos mais impressionantes e admirados da Europa. Com a sua presença imponente no centro da Cidade Eterna, é frequentemente associado a espectáculos de gladiadores, a batalhas ferozes entre homens e animais e até a um destino turístico emblemático. No entanto, o que talvez não seja tão conhecido pela maioria das pessoas é que este majestoso edifício foi também testemunha de outro tipo de espetáculo igualmente grandioso e espetacular: as naumaquias.
A arquitetura está em constante evolução. As novas tendências estão continuamente a surgir, tanto em design como em materiais e cores. Fachadas translúcidas estão a chegar (ou a regressar?) para acrescentar textura e interesse às fachadas minimalistas.
O Museu do Tesouro Real vai ser inaugurado esta quarta-feira dia 1 de junho, no Palácio Nacional da Ajuda, em Lisboa, marcando a conclusão de uma obra com 226 anos, que irá receber mil joias da coroa portuguesa. Trata-se de uma das mais importantes coleções mundiais de joias, representativa do que de melhor se fez a nível de artes decorativas portuguesas e europeias do século XVI ao século XX.
Até onde vão os limites do ser humano? Estarias disposto a arriscar a vida pelo “simples” ato de atravessar uma ponte? Nestes casos, “passar para o outro lado” é uma verdadeira aventura, um desafio mesmo para quem não tem vertigens e medo das alturas. E tu, terias coragem para atravessar estas pontes?
Apesar de se puder definir como um país jovem, os EUA “perde muito tempo” a pensar no seu legado. Pelo menos desde 1988 é publicada todos os anos uma lista com os lugares históricos mais ameaçados no país. Desde que começou a ser feita a lista, a organização – “National Trust for Historic Preservation” – já chamou a atenção sobre mais de 260 espaços, sendo que pelo menos 12 já se perderam para sempre.
Foram admirados durante anos, mas o tempo passou e hoje deixaram de ser referência, perderam valor e importância. Caíram no abandono. No ano passado, cinco joias arquitetónicas mundialmente conhecidas foram vítimas da crise e, também, da modernidade urbanística.
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