Notícia do dia 18 de maio de 2015

Shoppings Dolce Vita falidos colocados à venda

Shoppings Dolce Vita falidos colocados à venda

Os centros comerciais Dolce Vita do Porto, de Vila Real, Monumental em Lisboa e o de Coimbra entraram em falência e os dois primeiros estão já à venda, com um valor base de 40 milhões de euros cada um. Os shoppings de Coimbra e de Lisboa serão colocados no mercado em breve.

Apanhada falsa empresária que montou esquema de burla no setor imobiliário

Uma falsa agente imobiliária, que agora foi capturada pela PSP e está em prisão preventiva, tinha montado um esquema de burla no setor. Numa primeira fase, a suspeita burlou vários fornecedores de artigos que se propunha vender do ramo imobiliário. Posteriormente, arrendou diversos apartamentos para habitação, devidamente mobilados, negócios que fazia com recurso a documentos falsos e a transferências fictícias.
Comporta: interessados já receberam convites do BESI

Comporta: interessados já receberam convites do BESI

O BESI já enviou convites aos potenciais interessados na Herdade da Comporta, antecipando-se que na corrida estejam americanos e chineses a disputar esta operação. O processo de venda do fundo que gere o projeto de desenvolvimento turístico da Comporta foi acelerado após a publicação das suas contas.
Sapo entre os ativos que os novos donos da PT Portugal querem vender

Sapo entre os ativos que os novos donos da PT Portugal querem vender

A PT SI, a PT Inovação, o centro de dados da Covilhã e o Sapo são os ativos da PT Portugal que a Altice quer vender. E para isso tem estado já a sondar o mercado, contactando informalmente potenciais interessados numa compra ou concessão destes negócios que os novos donos da empresa não consideram estratégicos para a oferta de serviços de telecomunicações.

Um ano depois da saída da troika, Portugal continua em ajustamento

A troika saiu oficialmente do país há um ano. Mas o ajustamento, apesar do fim do programa de assistência, não terminou, tal como evidenciam os constantes e repetidos reparos da Comissão Europeia (CE) e do Fundo Monetário Internacional (FMI). Os credores avisam que o ajustamento está longe de estar completo em Portugal.