Notícia do dia 19 de maio de 2020

Ir à praia a partir de junho? App que informa em tempo real sobre ocupação está a fazer furor

Ir à praia a partir de junho? App que informa em tempo real sobre ocupação está a fazer furor

O bom tempo e as temperaturas a subir já convidam a mergulhos. Mas este ano, como se sabe, a época balnear vai desenrolar-se de uma maneira diferente, por causa da pandemia. A partir de 6 de junho de 2020 já será possível frequentar praias em Portugal, mas com restrições. E à boleia desta nova circunstância, a app “Info Praia”, que dá informação, em tempo real, sobre o estado de ocupação dos areais portugueses, saltou para o top das aplicações mais descarregadas.
Que apoios existem para ajudar a pagar a renda?

Que apoios existem para ajudar a pagar a renda?

A crise global gerada pela pandemia está a ter reflexos na vida em particular de muitas famílias em Portugal. Com quebras de rendimentos, muitos são os que começam a sentir dificuldades para honrar compromissos, nomeadamente, o pagamento da renda da casa.
Guia para proprietários: o que se ganha em arrendar casas à Câmara de Lisboa

Guia para proprietários: o que se ganha em arrendar casas à Câmara de Lisboa

As candidaturas ao Programa Renda Segura (PRS), que foi apresentado esta segunda-feira (18 de maio), já abriram: decorrem até 30 de junho e, numa primeira fase, a Câmara Municipal de Lisboa (CML) quer arrendar 300 casas, para subarrendar a preços acessíveis aos jovens e famílias da classe média, através do programa Renda Acessível. A colocação de imóveis desocupados ou prédios livres, ou em regime de Alojamento Local (AL), no mercado de arrendamento, é um dos objetivos do PRS, refere a autarquia. Preparámos um guia que ajuda a perceber como funciona o programa.
Fim das moratórias preocupa Banco de Portugal

Fim das moratórias preocupa Banco de Portugal

O governador do Banco de Portugal (BdP), Carlos Costa, mostra-se preocupado com o “efeito precipício” que o fim das moratórias concedidas às empresas por causa da crise da Covid-19 poderá ter, nomeadamente, porque estas “não vão ser capazes de reembolsar de uma só vez, vão ter que diluir no tempo”.