Alta velocidade em Portugal

Alta velocidade: viabilizada despesa de até 2 mil milhões para 2ª PPP

O Governo autorizou despesa que poderá ir até aos dois mil milhões de euros, para a segunda Parceria Público-Privada (PPP) da linha de alta velocidade ferroviária entre Porto e Lisboa. De acordo com uma resolução do Conselho de Ministros publicada esta segunda-feira (22 de julho de 2024), o Executivo autorizou a Infraestruturas de Portugal (IP) a realizar a despesa inerente à segunda PPP da linha de alta velocidade, no montante máximo de 1,6 mil milhões de euros (exatamente 1.604.296.194,12 euros).
Estação de Coimbra

Nova estação ferroviária de Coimbra prevê bairro residencial à volta

A estação ferroviária Coimbra-B terá uma nova cara. O plano urbanístico para a nova estação já foi apresentado esta quarta-feira, dia 18 de janeiro, pela Câmara Municipal de Coimbra e pela Infraestruturas de Portugal (IP). A ideia passa não só por modernizar a atual infraestrutura, como também por prepará-la para receber a linha de alta velocidade. Em concreto, a nova estação será um edifício ponte construído sobre as linhas ferroviárias, onde irão confluir os vários modos de transporte. À sua volta há espaço para construir um bairro composto por habitações e serviços.
financiamento para ligação lisboa-madrid à espera de garantias

luz verde para o projecto de alta velocidade

a parpública assinou dia 22 de janeiro um contrato de financiamento destinado ao projecto de alta velocidade com o banco santander, bcp, bes e cgd no montante de 600 milhões de euros em condições que o ministério das finanças considera muito vantajosas em termos de custo e de maturidade dos emprésti
governo abandona definitivamente tgv

governo abandona definitivamente tgv

o governo anunciou, esta quarta-feira, que o projeto do tgv (comboio de alta velocidade) será "definitivamente abandonado", depois do chumbo do tribunal de contas ao contrato do troço poceirão-caia.
tgv é para avançar mas só com uma via

tgv é para avançar mas só com uma via

o governo está a estudar cenários para reduzir a participação do estado no projecto da alta velocidade, mas já decidiu que este é para avançar pois, se o não fizer, haverá pagamento de indemnizações e perda de fundos comunitários.