Avaliação de casas

os proprietários dos imóveis avaliados em 2003, 2004 e 2005 poderão ser prejudicados em termos de imi em relação aos que estão a ser avaliados este ano, alertou esta quinta-feira o presidente do sindicato dos trabalhadores (sti), paulo ralha.

as casas com rendas mais altas em lisboa encontram-se na baixa e restante zona histórica da capital.

a ministra da justiça disse esta terça-feira, numa entrevista publicada pelo diário de notícias (dn) que enviou para a procuradoria-geral da república os contratos de arrendamento dos tribunais feitos nos moldes das parcerias público-privadas (ppp) que "pareciam indiciar ilicitudes", estabelecidos p

o valor médio da avaliação bancária de casas está a cair há oito meses consecutivos, um sinal da crise na construção e no mercado imobiliário.

lisboa foi a região mais afectada pela desvalorização do sector imobiliário.

o ministério das finanças estima precisar de mais 900 peritos avaliadores, a juntar aos cerca de 500 que já trabalham nos vários serviços de finanças do país, para concluir o processo de avaliação geral dos prédios urbanos.

o valor que os peritos avaliadores dos bancos dão aos imóveis continua a baixar. já caiu 7,25%, a nível nacional, desde o máximo fixado em abril de 2010. no entanto, segundo o jornal de negócios, há regiões e tipos de habitação por onde a crise não passou.

são cada vez mais os municípios que vão cobrar o imposto municipal sobre imóveis (imi) máximo aos seus habitantes. segundo o jornal de negócios (jdn), no próximo ano, 180 autarquias vão cobrar uma taxa de 0,7%. em causa está o corte de transferências por parte do estado.

mais de metade dos prédios (60%) que vão ser reavaliados devido ao imposto municipal sobre imóveis (imi) – o processo já começou – podem sofrer um aumento de imposto superior a 75 euros.

as finanças começaram esta quinta-feira a avaliar os cinco milhões de casas que ainda não foram vendidas desde 2004, ano em que entraram em vigor as novas regras do imposto muncipal sobre imóveis (imi).

os bancos continuam a avaliar as casas “por baixo”.

 fonte:dinheiro vivoos bancos estão, cada vez mais, a avaliar as casas “por baixo”. como demonstra o gráfico em cima, relativo a um estudo realizado pela caixa geral de depósitos (cgd), a banca cortou, no último ano, nas avaliações que fez.

desde janeiro deste ano que os peritos das finanças responsáveis pela avaliação dos imóveis para efeitos fiscais não recebem pela sua actividade, revela o jornal de negócios.

o aumento do imposto municipal sobre imóveis (imi) a que os proprietários de casas com rendas antigas ficarão sujeitos devido à reavaliação geral de imóveis que começará a ser feita este ano vai ser limitado.

as casas arrendadas com contratos anteriores a 1990 - ou a 1995, no caso dos arrendamentos não habitacionais - não verão o seu imi ser agravado automaticamente na sequência da reavaliação geral dos imóveis que deverá avançar no início de dezembro, escreve o jornal de negócios.

os proprietários irão pagar impostos mais altos, já em 2013 e a partir de dezembro e durante um ano vão ser avaliadas cerca de cinco milhões de habitações que ainda não o foram desde que entraram em vigor as novas regras do imposto municipal de imóveis (imi), em 2004.

ao contrário do que estava implícito no memorando assinado com a “troika”, os proprietários que já estão a beneficiar da isenção temporária de imi vão poder mantê-la até ao fim, explica o jornal de negócios.

o governo resolveu aumentar as taxas de imi a aplicar pelas câmaras municipais durante o próximo ano em 0,1 pontos, segundo a proposta final do orçamento do estado, revela o jornal de negócios (jdn).

dados do instituto nacional de estatística (ine) concluem que os bancos nunca avaliaram as casas tão por baixo: o valor médio do m2 foi de 1.105 euros em agosto, menos 0,8% face a julho e menos 4% face ao mesmo mês de 2010.

pedir dinheiro ao banco para comprar casa é cada vez mais complicado, devido às condições exigidas pelas entidades, que praticam “spreads” elevados e apenas financiam até 80% do valor da avaliação habitação, entre outros factores.

o valor que os bancos atribuem às casas está em queda e é hoje 4,1% mais baixo do que há um ano, revela o inquérito à avaliação bancária na habitação, publicado hoje pelo instituto nacional de estatística (ine).

professores com novo método de avaliação até agosto: psd e cds contornaram ontem as exigências do pcp e bloco de esquerda para a suspensão imediata da avaliação dos professores, contrapondo que o governo apresentará um novo modelo até ao início do ano lectivo.

as avaliações dos bancos aos imóveis voltaram a cair, tendo descido 2% em maio. segundo o jornal de negócios, as regiões com maior densidade populacional acabaram por ser as mais afectadas, nomeadamente as habitações localizadas em lisboa.