Investimento imobiliário em Portugal

"É fundamental que as famílias poupem e invistam criteriosamente"

“É fundamental que as famílias poupem e invistam criteriosamente. Desta forma, garantem que as suas poupanças não desvalorizam por via da inflação”. O conselho é dado por António Henriques, CEO do Bison Bank, banco português especializado em serviços de gestão de património e de banca de investimento. Em entrevista ao idealista/news, o responsável fala sobre a atividade do banco em Portugal, salientando que herdou a “experiência relevante do seu antecessor, o Banif Banco de Investimento (BBI)”, e que se distingue “por fazer a ligação entre o mercado português e outros mercados internacionais, entre os quais o europeu, o americano e o asiático”.
Valor das casas para os bancos

M2 das casas tem novo recorde: valeu 1.580 euros para a banca em março

Uma vez mais, o metro quadrado (m2) da habitação em Portugal foi valorizado pelos bancos. Em concreto, o valor mediano da avaliação bancária das casas foi de 1.580 euros por metro quadrado (euros/m2) em março de 2024, mais 20 euros do que no mês anterior. Este é o maior valor desde que há registos contabilizados pelo Instituto Nacional de Estatística (INE) e representa um aumento de 6,5% face ao período homólogo.
Crédito malparado em Portugal

Crédito malparado em Portugal cai – mas segue exposto ao imobiliário

Os bancos em Portugal estão empenhados em reduzir ao máximo os seus empréstimos não produtivos – os chamados non-performing loans (NPL) –, sobretudo, os expostos ao imobiliário. E têm conseguido: os dados mais recentes da Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla inglesa) revelam que Portugal foi o país europeu que mais conseguiu reduzir o montante de empréstimos não produtivos e também o que possui o valor mais baixo de todos. E a percentagem de créditos malparados expostos ao imobiliário diminuiu em setembro de 2023 para 3,8%. Mas, ainda assim, o nosso país é o terceiro da Europa que tem mais NPL no imobiliário.
Incumprimento no crédito habitação

Juros altos sobem risco de famílias deixarem de pagar prestação da casa

A inflação em Portugal está a descer, embora permaneça ligeiramente acima do objetivo dos 2%. E o mercado de trabalho continua robusto, o tem “contribuído positivamente” para o rendimento das famílias num cenário de abrandamento da atividade económica. Mas num contexto de inflação ainda elevada, de taxas de juro mais altas e de potencial agravamento da taxa de desemprego, o Banco de Portugal (BdP) considera mesmo que há um maior risco das famílias mais vulneráveis com crédito habitação entrarem em incumprimento. Há, também, vários fatores que ajudam a mitigar este cenário, como os apoios dados às famílias para fazer face às elevadas prestações da casa.
Crédito habitação para não residentes

Pedido de crédito habitação para não residentes: como funciona?

Solicitar um crédito habitação para comprar casa é algo que levanta sempre diversas dúvidas, sobretudo, se não possuíres residência em Portugal. Se fores emigrante ou estrangeiro sem autorização de residência permanente no nosso país, tens de ter em conta várias condições e documentos a apresentar na hora de pedires um empréstimo habitação. E o valor do financiamento do crédito habitação também será diferente. Explicamos como os não residentes podem pedir um crédito habitação em Portugal neste guia preparado pelo idealista/news.
Banco a renegociar crédito habitação

Renegociar crédito habitação: banca sujeita a multas até 1,5 milhões

Já foi publicado em Diário da República o diploma que vem estabelecer novas regras de renegociação do crédito habitação. E, na sua aplicação, os bancos têm um papel importante, já que caberá às instituições bancárias avaliar o efeito da subida dos juros nos orçamentos familiares. A ideia é antecipar, tanto quanto possível, qualquer situação de risco de incumprimento que possa decorrer do agravamento da taxa de esforço. Para já, os bancos têm demonstrado abertura em aplicar o novo decreto-lei. Mas se não o fizerem estão sujeitos a pagar multas que podem ascender aos 1,5 milhões de euros.

Montepio sai da bolsa, após OPA da Associação Mutualista sobre o banco

A Associação Mutualista Montepio Geral (AMMG) lançou uma Operação Publica de Aquisição (OPA) sobre a parte do Banco Montepio que não detém – falta-lhe 26,5% do capital do banco. A OPA em causa pode custar 106 milhões de euros, sendo que foi oferecido um euro por cada título (esta terça-feira, cada um estava cotado em 49 cêntimos). Devido a esta OPA o banco saiu da cotação na Bolsa de Valores de Lisboa.

sabe quais os bancos com 'spreads' mais baixos?

de acordo com o diário económico, os preçários dos cinco maiores bancos a operar em portugal revelam que a média dos 'spreads' mínimos praticados é de 1,39%, quatro vezes mais que os valores verificados há dois anoso periódico afirma que os bancos estrangeiros são os mais competitivos nesta matéria,