Défice

Pedro Passos Coelho revelou esta quarta-feira que o Governo tem de apresentar ao Fundo Monetário Internacional (FMI), até dia 15 deste mês, as medidas para redução do défice em 2015.

O Governo fechou as contas do ano passado com um défice entre 4,3% e 4,4% do PIB, um valor que fica muito abaixo da meta definida com a troika e que serviu de base ao Orçamento do Estado de 2014.Assim, segundo o Diário Económico, a ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, ganhou uma folga de 1

Estado prepara emissão de dívida a médio prazo esta semana: A descida expressiva das taxas das obrigações portuguesas poderá permitir ao Estado realizar uma emissão de dívida de médio prazo (cinco anos) já esta semana.

Governo admite que receitas do perdão fiscal podem ajudar défice: O secretário de Estado dos Assuntos Fiscais, Paulo Núncio, admitiu que o défice pode ficar abaixo dos 5,5%, depois do Governo ter arrecadado mais de 1,2 mil milhões de euros com o programa especial de perdão dos juros das dívidas fisc

O primeiro-ministro Pedro Passos Coelho reconheceu que o Governo está a fazer tudo para reduzir a carga fiscal, mas adiantou que não tem ainda condições para dizer quando vai descer os impostos. “Tivemos um aumento de impostos muito significativo.

UTAO prevê défice abaixo do previsto pelo Governo: O défice deste ano pode mesmo ficar abaixo da meta traçada pelo Governo, mas a concretização desta boa notícia ainda está presa por acontecimentos do último trimestre deste ano, que são ainda desconhecidos.

Tratado pede mais oito mil milhões de austeridade: Além dos 3,9 mil milhões de euros de cortes previstos para o próximo ano, Portugal precisa de mais 4,2 mil milhões de euros entre 2015 e 2017 para cumprir o objectivo de um défice estrutural de 0,5% do PIB exigido pelo Tratado Orçamental europeu.

Dez dias depois da entrada em vigor do perdão fiscal, o Fisco já garantiu a arrecadação de 143 milhões de euros, a que se somam mais 40 milhões da regularização de dívidas à Segurança Social.De acordo com o Diário Económico, com a entrada nos cofres do Estado de 183 milhões de euros (0,1% do PIB) es

Mais de 70% das subvenções vitalícias serão suspensas em 2014: Pelo menos 70% das subvenções mensais vitalícias pagas a 279 titulares de cargos políticos vão ser suspensas no próximo ano devido à aplicação da condição de recursos prevista no Orçamento do Estado (OE).

governo garante ter enviado informação sobre swap para inspecção das finanças: o autor do relatório da auditoria interna da direcção-geral do tesouro e finanças (dgtf) disse esta quarta-feira que este organismo enviou para a inspecção-geral das finanças a informação solicitada sobre os swap contrata

o primeiro-ministro anunciou esta noite que o governo vai apresentar ainda este ano um novo orçamento rectificativo das contas de 2013.

fmi diz que pode ser necessário flexibilizar mais os défices: o fundo monetário internacional (fmi) avisou esta quarta-feira que os défices orçamentais dos países da zona euro podem ter de ser ainda mais flexibilizados.

no final do primeiro semestre do ano, a dívida púbica somou 214,6 mil milhões de euros, o valor previsto pelo governo e pela troika para o ano de 2016.

ollin rehn apoia proposta do fmi para baixar salários em espanha: o comissário europeu para os assuntos económicos e financeiros, olli rehn, defendeu nesta terça-feira a proposta do fmi que sugere que espanha trabalhe num amplo consenso social que permita baixar salários até 10%, de forma a combater

alemanha quer compromisso para reduzir dívida na reunião do g20: o ministro das finanças alemão vai procurar convencer os homólogos dos países que integram o g20 para serem estabelecidas metas de redução das dívidas a partir de 2016.

fim da parque expo pode custar caro a contribuintes: a extinção da parque expo deverá custar mais dinheiro aos contribuintes, reconhece o governo no orçamento do estado para 2013.

o défice do estado atingiu os 2.704 milhões de euros, no final de abril, cerca de 1.100 milhões de euros acima do que fora registado no final do primeiro trimestre deste ano.

o chefe da missão do fundo monetário internacional (fmi) para portugal, abebe selassie, reconheceu que o aumento do desemprego em portugal foi “muito pior que o esperado”. segundo o responsável, a única forma duradoura de recuperar emprego é acabar o ajustamento o mais rápido possível.

o ministro das finanças vítor gaspar deu a conhecer esta manhã o resultado da sétima avaliação da “troika” ao programa de ajustamento português, que foi concluída com êxito.

em 2014, o estado terá de desembolsar 7,8 mil milhões de euros em juros, sendo que cada português pagará, em média, 732 euros só em juros da dívida. um valor que representa um aumento, em termos anuais, de quase 8%.

o primeiro-ministro pedro passos coelho e o secretário-geral do ps antónio josé seguro estiveram esta terça-feira no salão internacional do sector alimentar e de bebidas (sisab), em lisboa, e por pouco não se cruzaram.