Economias

O crescimento das economias mundiais, sobretudo dos países emergentes, apresenta oportunidades para os investidores. E estes não param de analisar as melhores opções, através da análise demográfica, do aumento do PIB ou dos avanços tecnológicos observados em todo o mundo. Usando dados da Stern Business School da Universidade de Nova Iorque (EUA) é possível estimar o nível de risco dos países vários países, nomeadamente de Portugal (2,9%).

Com o fim do Natal e o início de um Ano Novo, surge a necessidade de poupar. A verdade é que a carteira das famílias sofreu um forte golpe depois de todos os gastos em feriados, presentes e jantares. E é por isso que muitos procuram formas de conter os gastos durante, pelo menos, algumas semanas.

Espanha é o país mais afetado pela pandemia da Covid-19 em termos sanitários e económicos, sendo seguido pelo Reino Unido e pelo Brasil, que ocupam o segundo e terceiro lugares do ranking. Já a China é, entre as 40 maiores economias analisadas no índice da Oxford Economics, o país menos afetado pela crise pandémica. E foi na China, recorde-se, que o coronavírus começou a circular, em dezembro de 2019. 

Os números são alarmantes, nomeadamente porque remontam ao período pré-Covid-19. Ainda antes da pandemia, metade das famílias em Portugal já só tinha poupanças para, no máximo, cinco meses de consumos básicos, ou seja, para comprar apenas o essencial – alimentação, pagar empréstimos ou rendas da casa, luz, água e gás. Em causa está um estudo de três economistas, publicado recentemente pelo ‘think tank’ Bruegel, um dos mais importantes na Europa.

A propagação do novo coronavírus na Europa e nos EUA está a fazer soar cada vez mais os alarmes na economia mundial, com quedas a pique nas bolsas e fortes descidas nos preços do petróleo. Em Portugal também se estão a sentir os efeitos deste fenómeno, com as taxas de juro da dívida a disparar. A dívida nacional está, de resto, entre as mais penalizadas pela fuga ao risco.

Nova Iorque (EUA) é a cidade com a economia mais ponderosa do mundo, sendo seguida de perto por Londres (Reino Unido). A completar o top cinco estão, como podes ver na imagem, Tóquio (Japão), Hong Kong e Paris (França). Já Moscovo (Rússia) encontra-se no 25º e último lugar da tabela.

A imagem em cima indica qual foi a variação do PIB nos países da UE do segundo para o terceiro trimestre.

fmi avisa que empresas espanholas e portuguesa estão demasiado endividadas: o fundo monetário internacional alertou nesta quarta-feira para o elevado nível de endividamento das empresas não-financeiras dos países da periferia da zona euro.