Eletricidade

Há famílias que vão sentir uma poupança na fatura da luz já a partir do próximo ano.

A eletricidade e o gás são, por norma, despesas com a casa elevadas para os consumidores, que se juntam, por exemplo, à prestação do crédito habitação ou à renda a pagar ao senhorio. A solução para baixar a fatura e/ou para procurar uma melhor prestação de serviços pode passar pela mudança de comercializador, ou empresa, de energia. Será este um processo fácil? Explicamos tudo sobre este tema no artigo de hoje da Deco Alerta.

O projeto do PS para aumentar a abrangência da taxa reduzida de 6% no IVA da eletricidade para 3,4 milhões de famílias foi aprovado esta sexta-feira (24 de maio de 2024) com os votos contra do PSD e CDS-PP e abstenção do Chega.

Sustentabilidade e eficiência energética são termos que estão na ordem do dia e impactam diretamente o setor imobiliário e da construção. E em concreto as nossas casas. A escolha dos eletrodomésticos a comprar, como por exemplo máquinas de lavar louça e roupa e frigoríficos, já pode ser feita tendo em conta critérios sustentáveis, havendo uma etiqueta energética que serve de “barómetro”. E o impacto sente-se, depois, na fatura da eletricidade. Explicamos tudo sobre este assunto no artigo desta semana da Deco Alerta.

Na hora de organizar o orçamento familiar, todos os detalhes contam. E a fatura da luz é das que mais pesa no final do mês. Daí ser tão importante analisar as potências e tarifas contratadas. No artigo desta semana da Deco Alerta explicamos tudo sobre as tarifas horárias de eletricidade para te ajudar nessa tarefa.

Os últimos meses ficaram marcados pela subida da inflação, que escalou – para 2,3% em janeiro em termos homólogos, mais que dezembro (1,4%) –, em parte, devido ao aumento dos preços da eletricidade. Aumento esse que tem impacto direto no poder de compra dos consumidores. A fatura da luz representa, de resto, uma grande fatia das despesas dos portugueses com a habitação, a par da prestação/renda da casa. Mas há forma de tentar reduzir o custo da fatura da luz. Como? Desde logo pagando o que realmente se consome. No artigo desta semana da Deco Alerta explicamos tudo sobre a leitura real e estimada do contador da luz.

Agora é oficial: o Instituto Nacional de Estatística (INE) confirmou, esta segunda-feira (12 de fevereiro de 2024), que a taxa de inflação homóloga aumentou para 2,3% em janeiro, sendo superior em 0,9 pontos percentuais (p.p.) à observada em dezembro (1,4%). Uma “aceleração em parte explicada pelo aumento de preços da eletricidade e pelo fim da isenção de IVA num conjunto de bens alimentares essenciais”. 

Adeus verão, olá outono. E nesta altura de ano que muitos portugueses se deparam com um cenário: o aumento da fatura da eletricidade. É chegado o momento, então, de apertar um pouco o cinto das despesas domésticas, que já está bem justo, na verdade, devido à escalada da taxa de inflação e ao consequente aumento das taxas de juro. No artigo desta semana da Deco Alerta damos algumas dicas simples de adotar em casa que podem ajudar a minimizar a subida da fatura da luz. 

A criação de um observatório de preços e a redução do IVA para 6% em todas a componentes da fatura de eletricidade e do gás são duas das 18 sugestões do roteiro para sobreviver à crise elaborado pela Deco. Lançado quando se assinala o Dia Mundial dos Direitos do Consumidor (15 de março), o roteiro da Deco pretende incentivar o debate público sobre as condições de vida dos consumidores e assegurar a tomada de decisões que possam "promover o bem estar social e económico dos cidadãos”.

O aumento do preço da eletricidade é uma despesa que está a dar muitas dores de cabeça aos portugueses, que estão a ver o orçamento familiar correr o risco de derrapar na sequência da subida galopante da fatura da luz. A crise energética que se faz sentir em Portugal e no mundo é a grande culpada da subida dos preços. Importa saber, portanto, como é possível reduzir os custos. Será a tarifa social de energia uma hipótese a ter em conta? Ajudamos-te nesta questão.

O preço da eletricidade tem vindo a aumentar na sequência da guerra na Ucrânia. Uma despesa, a juntar a outras, que está a ter impacto nos orçamentos familiares. As dificuldades no acesso à habitação e a poupança na fatura da energia, a par da melhoria no conforto térmico da casa, são temas que marcam a ordem do dia. Para ajudar os consumidores a garantir os seus direitos e melhorar as condições de vida, a Deco lançou o Balcão da Habitação e Energia, em parceria com os municípios. O idealista/news aliou-se a esta iniciativa e dá a informação que precisas para melhorar a tua qualidade de vida e o teu orçamento.

O custo da energia é um dos que mais pesa no orçamento mensal das famílias, sendo uma despesa que tem vindo a subir nos últimos tempos, na sequência da crise energética que se vive um pouco por todo o mundo. Em Portugal, o preço da eletricidade em mercado regulado aumentou 1,6% em janeiro, em relação ao mês anterior, sendo que a subida ascenderá a 3,3% face à média do ano passado. É crucial, portanto, poupar. Quer na carteira quer no planeta. Como? Damos algumas dicas sobre o tema no artigo desta semana da Deco Alerta.

Viver com conforto e qualidade passou a ter uma importância acrescida na pandemia. Com os longos períodos passados em casa, as famílias passaram prestar mais atenção às pequenas ou grandes intervenções que podiam fazer em casa para viver melhor. E, por isso mesmo, os portugueses começaram a requisitar mais os pequenos serviços de manutenção e reparação da casa. Em 2022, foram as limpezas domésticas os serviços mais procurados, seguidos da carpintaria, mudanças, eletricidade e ar condicionado.

A fatura da luz e do gás aumentou substancialmente nos países da União Europeia (UE) em 2022, devido à crise energética, que se agudizou na sequência da guerra na Ucrânia. Dados recentes divulgados pelo Eurostat mostram isso mesmo, que o consumo de 100kWh de eletricidade de uma família custava em média 22 euros no primeiro semestre de 2021 e custa agora, nos primeiros seis meses deste ano, 25,3 euros. Já o preço médio do gás passou de 6,4 euros para 8,6 euros por 100 kWh. No caso concreto de Portugal, o preço do gás aumentou 10% e o da luz desceu 1%.