A banca portuguesa tem 4.000 milhões de euros de excesso de liquidez, ou seja, tem dinheiro parado que vai muito além das reservas mínimas exigidas pelo Banco Central Europeu (BCE). Equivale a 2% do PIB, um montante significativo que não chega à economia real. A Associação Portuguesa de Bancos (APB) considera que a procura de crédito é escassa e grande parte da que existe comporta um risco elevado.