IMI (Imposto Municipal sobre Imóveis)

o orçamento do estado para 2012 não faz a distinção entre emigrantes portugueses residentes em paraísos fiscais e sociedades offshores.

a ordem dos engenheiros (oe) contestou as recentes afirmações da ordem dos engenheiros técnicos (oet), que acusa a primeira associação de ter negociado com o governo, em conjunto com a ordem dos arquitectos (ao) e excluindo a oet, a remuneração dos peritos avaliadores de casas.

a associação de proprietários lisbonenses (apl) quer que as segundas avaliações fiscais de imóveis urbanos sejam gratuitas, exigindo a isenção do respectivo pagamento.

o acordo entre o governo e a "troika" prevê a subida de receitas com o imi e a diminuição progressiva das isenções deste imposto como forma de incentivar o mercado imobiliário.

os mais de 400 peritos avaliadores que prestam serviço junto das repartições de finanças de todo o país têm estado a ser chamados para reuniões individuais em que são confrontados com o contrato que assinaram e nos quais se comprometeram a realizar um número mínimo diário de avaliações e que, consoa

segundo o ministério das finanças, dos 5,4 milhões de prédios urbanos que terão de ser avaliados, o executivo já concluiu o processo de quase 500 mil. ou seja, 9,3% do total.

o número de avaliações de imóveis urbanos caiu 47% entre 23 de fevereiro e 6 de março, o que significa uma queda de 4.480 fichas preenchidas. a informação foi adiantada pelo presidente da associação portuguesa de avaliadores de engenharia (apae), freitas lopes.

apesar da contestação dos peritos avaliadores de imóveis, o governo não está a ponderar uma revisão das remunerações destes profissionais. em causa está a revisão em baixa dos pagamentos, que agora variam entre 0,91 e 5,50 euros.

os peritos avaliadores do distrito da guarda também suspenderam a avaliação de casas - para efeitos de actualização do imposto municipal de imóveis (imi) – que estavam a realizar, à semelhança do que aconteceu em coimbra, setúbal e leiria.

o ministério das finanças revelou que a avaliação fiscal de imóveis que está a decorrer para efeitos de actualização de imposto municipal de imóveis (imi) segue dentro da normalidade.

os peritos avaliadores de pelo menos 59 serviços de finanças do país – de distritos como leiria, setúbal ou coimbra – suspenderam as avaliações de imóveis que estavam a fazer no âmbito do processo de actualização de imposto municipal sobre imóveis (imi).

a administração tributária vai "reforçar significativamente as acções de inspecção fiscal e controlo de manifestações de fortuna", revelou ao jornal de negócios fonte oficial do ministério das finanças.

a associação nacional de municípios portugueses (anmp) criticou o método de avaliação levado a cabo pelo governo no âmbito do processo de reavaliação dos imóveis que não foram vendidos desde 2004, altura em que entraram em vigor as novas regras do imposto municipal sobre imóveis (imi).

a ordem dos arquitectos (oa) considerou que as remunerações fixadas pela direcção-geral dos impostos para os peritos avaliadores de casas – cinco euros por cada casa avaliada – são inaceitáveis.

quem tem prédios está condenado a pagar mais impostos. quer por via do imi, quer pela extinção progressiva das deduções de empréstimos à habitação no irs, ser proprietário vai sair mais caro.

a associação nacional de proprietários (anp) assegurou que a avaliação dos imóveis levará a que um mês de renda sirva para pagar o imposto municipal sobre imóveis (imi), uma receita do estado que deve “quintuplicar” em cinco anos.

a avaliação de casas para efeitos de imposto municipal sobre imóveis (imi) que o governo está a fazer vai custar 27,6 milhões de euros.

os proprietários dos imóveis avaliados em 2003, 2004 e 2005 podem ser prejudicados em termos de imposto municipal sobre imóveis (imi) em relação aos que estão a ser avaliados este ano.

as finanças já avaliaram mais de 200 mil casas no âmbito do processo de reavaliação dos imóveis que não foram vendidos desde 2004, altura em que entraram em vigor as novas regras do imposto municipal sobre imóveis (imi), que substitui a antiga contribuição autárquica.

os proprietários dos imóveis avaliados em 2003, 2004 e 2005 poderão ser prejudicados em termos de imi em relação aos que estão a ser avaliados este ano, alertou esta quinta-feira o presidente do sindicato dos trabalhadores (sti), paulo ralha.

no ano passado, a banca penhorou 19 casas por dia por falta de pagamento das famílias e promotoras imobiliárias.

as casas das zonas mais nobres de lisboa podem vir a ter aumentos de mais de mil euros nas respectivas rendas. o alerta foi lançado pela associação de inquilinos lisbonenses (ail), que aponta a nova lei do arrendamento como geradora de aumentos brutais.

o proprietário de um imóvel arrendado com contrato anterior a 1990 só poderá tomar a iniciativa de propor um aumento de renda depois de ter sido realizada uma avaliação ao seu imóvel, para efeitos de imposto municipal sobre imóveis (imi).

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