Nova forma de comprar casa nos EUA passa por hipotecar fundos e ações
As taxas de juro do crédito habitação nos EUA já superam os 5%, sendo que os compradores de imóveis mais ricos tentam encontrar formas de financiamento mais acessíveis. Nos últimos meses, tem havido uma tendência crescente de pedir dinheiro emprestado oferecendo como garantia ativos financeiros, sejam eles fundos de investimento, ações ou outros, pelos quais se estão a pagar juros em torno de 3%. São os chamados empréstimos colaterais, que têm, claro, riscos associados.
Euribor a subir e prestação da casa a crescer: como estar protegido?
Os bancos têm mostrado disponibilidade para financiar a compra de casa, mas o cenário atual de alta inflação poderá ter impacto também na concessão de crédito habitação, visto que os juros estão a aumentar e a fazer disparar as taxas Euribor para terreno positivo, o que fará com que a prestação da casa também suba. Parece ser hora, posto isto, de estar protegido para eventuais dissabores que conduzam a incumprimentos com o banco. Explicamos como no artigo desta semana da Deco Alerta.
As ameaças ao boom imobiliário nos EUA: juros, inflação e recessão
Os principais mercados imobiliários da maior economia mundial, os EUA, começam a abrandar a subida imparável dos preços devido a fatores como o aumento das taxas de juro dos créditos habitação e da taxa de inflação e aos receios de recessão. Cidades como Miami, Phoenix, Los Angeles ou São Francisco são um claro exemplo de mercados “quentes” que começam a apresentar sintomas de fadiga.
Novo crédito habitação em máximos de 15 anos
O crédito habitação continua a ser a solução encontrada por muitos portugueses para conseguirem comprar casa. E nem o cenário de inflação alta (e a subir) e dos juros a subir (as taxas Euribor estão a aumentar) parece estar a pôr um travão nesta tendência. Os dados mais recentes do Banco de Portugal (BdP) confirmam isso mesmo: em março de 2022, os bancos concederam 1.691 milhões de euros em novo crédito habitação, mais que no mês anterior (1.275 milhões de euros) e no período homólogo (1.382 milhões de euros). Trata-se do valor mais elevado dos últimos 15 anos, ou seja, desde dezembro de 2007 (1.773 milhões de euros). Também as taxas de juro estão a escalar, tendo ultrapassado a barreira dos 1%, o que não acontecia desde julho de 2020.
BCE mantém juros e quer terminar compras de ativos no 3.º trimestre
O Banco Central Europeu (BCE) decidiu esta quinta-feira (14 de abril) deixar as taxas de juro inalteradas, com a principal taxa de refinanciamento a manter-se em 0% e espera concluir as compras de ativos no terceiro trimestre.
Crédito à habitação em Portugal é o segundo mais barato da Zona Euro
A compra de casa continua em alta e os bancos mostram-se disponíveis para dar crédito à habitação. Portugal é o segundo país da Zona Euro com os juros mais baixos.
A tempestade perfeita que fez o negócio do crédito à habitação crescer em plena pandemia
A pandemia da Covid-19 deixou – e continua a deixar – marcas na economia, mas há um negócio que parece estar a sobreviver ao impacto da crise pandémica, o crédito à habitação: o financiamento para a compra de casas atingiu em 2020 um valor recorde no mercado nacional, tendo os bancos concedido um total próximo de 11,4 mil milhões de euros, atingindo níveis que já não se registavam há mais de uma década. Como é possível chegar a estes números em tempos de incerteza económica? É caso para dizer que estamos perante uma tempestade perfeita que está a permitir aos bancos manter aberta a torneira do crédito à habitação.
Taxas de juro negativas nos empréstimos da casa até 2030 - por causa da Covid-19
As taxas Euribor – as mais usadas em Portugal para efeitos de concessão de crédito à habitação – continuam em queda e em terreno negativo, um cenário que se deverá prolongar por mais alguns anos, até 2030, devido à crise pandémica da Covid-19. Esta é, pelo menos, a previsão de alguns dos intervenientes do setor financeiro. E é uma boa notícia para quem pediu dinheiro emprestado ao banco para comprar casa, já que a prestação continará a baixar – ou pelo menos não tenderá a aumentar.
Taxa de juro do crédito à habitação desce para 1% em janeiro – está em mínimos históricos
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação recuou em janeiro de 2019 pelo sexto mês consecutivo: fixou-se em 1%, o valor mais baixo desde que o Instituto Nacional de Estatísticas (INE) tem registos (janeiro de 2019) – o anterior mínimo data de junho de 2017 (1,007%).
Taxa de juro no crédito à habitação recua para 1,023% em fevereiro
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação desceu ligeiramente em fevereiro, tendo-se fixado nos 1,023% – tinha sido de 1,024% em janeiro. Já a prestação média vencida desceu um euro face ao primeiro mês do ano, para 239 euros.