Mais cinco anos de austeridade para Portugal

Os portugueses que se preparem. Uma nova vaga de austeridade está para vir. O país não conseguiu cumprir as metas de consolidação orçamental exigidas por Bruxelas e para isso tem que adotar medidas equivalentes a metade da austeridade introduzida durante o programa de ajustamento financeiro da troika. O alerta é lançado pelo Banco de Portugal, que estima a necessidade de se adotarem novas medidas no valor de 4% do PIB durante os próximos cinco anos.

Governo não tem plano B caso Constitucional chumbe OE2014

O ministro da Economia garantiu, em entrevista hoje publicada pelo Diário Económico, que o Governo não tem um plano B caso o Tribunal Constitucional chumbe o Orçamento do Estado para 2014, afastando a possibilidade de recorrer a novos impostos."De facto não temos nenhum plano B", afirmou António Pir
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bruxelas aceita plano b para portugal, mas com mais austeridade em 2015: o novo memorando de entendimento sobre medidas específicas de política assinado com a troika diz que o governo, no guião que vai apresentar sobre a reforma do estado, ainda pode substituir parte ou a totalidade de algumas m
metro sem serviços mínimos em dia de greve geral

metro sem serviços mínimos em dia de greve geral

no seu site, o metro de lisboa diz que “por motivo de greve convocada por várias organizações sindicais representativas dos trabalhadores do metropolitano de lisboa, para o próximo dia 27 de junho (quinta-feira), prevê-se a paralisação do serviço de transporte do metro, entre as 23h20, do dia 26 de
rumores

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70% da austeridade serve para tapar efeito da recessão: cerca de 70% da austeridade que vai ser aplicada durante este ano serve só para tapar o buraco orçamental provocado pela recessão.
passos mantém a rota de austeridade definida para o país (vídeo)

passos mantém a rota de austeridade definida para o país (vídeo)

pedro passos coelho referiu quinta-feira, em entrevista à rtp, que não vai recuar nas medidas de austeridade anunciadas pelo governo. “as medidas são necessárias para que portugal possa cumprir o seu programa”, disse o primeiro-ministro, frisando que não aceita “destroçar o país”.