Natal em segurança 2021

Natal em tempos de Covid-19: como lidar com a pressão psicológica?

O Natal é sinónimo de reuniões familiares, troca de presentes, refeições partilhadas, afetos. Mas com a evolução da pandemia da Covid-19 no mundo, a Organização Mundial da Saúde (OMS) apelou às famílias para repensarem o Natal. E Tedros Adhanom Ghebreyesus, diretor-geral da OMS, deixou uma mensagem forte: “Um evento cancelado é melhor que uma vida cancelada”. Também em Portugal, o número de casos está a aumentar dia após dia e esta quarta-feira, dia 21 de dezembro de 2021, o Governo reforçou mesmo as medidas para travar a pandemia no período de festas. Este cenário afeta - e muito - a saúde mental e cria uma pressão psicológica sobre as famílias. Mas como é que podemos lidar com tudo isto? Explicamos com a ajuda de especialistas.
Trabalhar mais do que a conta vai matando, alerta a OMS

Trabalhar mais do que a conta vai matando, alerta a OMS

Trabalhas 55 horas por semana ou mais? Sabias que estás a correr riscos sérios para a tua saúde? Um estudo publicado pela Organização Mundial de Saúde (OMS) esta segunda-feira (dia 17 de maio de 2021) alerta que trabalhar longos períodos está a matar. Isto porque trabalhar em excesso aumenta em 35% a probabilidade de sofrer um acidente vascular cerebral (AVC) e em 17% a probabilidade de morrer devido a uma doença cardíaca isquémica em comparação com quem trabalha 35/40 horas semanais.
Cancro: salvar 7 milhões de vidas em 10 anos - o plano da OMS

Cancro: salvar 7 milhões de vidas em 10 anos - o plano da OMS

Dois relatórios divulgados pela Organização Mundial de Saúde (OMS) e pela Agência Internacional para a Investigação do Cancro (IARC, na sigla em inglês), denunciam a “inaceitável desiguldade” nas respostas ao problema do cancro no mundo. Os documentos frisam a importância de se olhar para os países mais pobres e apresentam um plano de ação para poupar vidas na próxima década.  
Radiografia do dia: Ébola, o retrato de uma tragédia

Radiografia do dia: Ébola, o retrato de uma tragédia

A atual epidemia da febre hemorrágica Ébola começou há cerca de um ano. Trata-se da “mais grave emergência dos tempos modernos”, afirmou a diretora-geral da OMS, Margaret Chan. Até o momento há registo de mais de 16.000 infetados e perto de 7.000 mortos, sobretudo na África Ocidental. Como podes ver neste gráfico, com dados relativos até dia 30 de novembro, Libéria, Serra Leoa e Guiné-Conacri são os países mais afetados.