Orçamento do estado para 2013

o governo aceitou recuar e reduzir a sobretaxa de irs de 4% para 3,5%, o que implica o corte de 80 milhões de euros na despesa.

o ministro das finanças assegurou que o executivo está totalmente aberto para debater com o ps o orçamento do estado (oe) para 2013. “não há da parte do governo qualquer estratégia de confrontação ou isolamento.

os trabalhadores da cgd e da tap vão ficar sujeitos aos cortes salariais da função pública devido a uma alteração prevista na proposta de orçamento do estado (oe) para 2013.

os deputados da maioria governamental estão a “estudar com o ministério das finanças” a possibilidade de a sobretaxa de 4% do irs ser aplicada nos subsídios de férias e/ou de natal em vez de todos os meses, como prevê a proposta do orçamento do estado para 2013 (oe2013).

o parlamento termina esta quarta-feira o debate na generalidade do orçamento do estado para 2013, uma discussão de 11 horas dividida por dois dias e que culminará na aprovação do documento com os votos da maioria psd/cds-ppps, pcp, be e verdes já anunciaram o voto contra a proposta orçamental do exe

além dos 6,7 mil milhões de euros em medidas de austeridade previstas no orçamento do estado para 2013, o governo tem na gaveta um plano b no valor de 832 milhões de euros, que passa por cortar despesaa primeira referência a um plano de contingência para o próximo ano surgiu no relatório da comissão

o presidente da câmara municipal de lisboa considera que o município não deve ter um aumento da receita que resulte das taxas de imposto municipal sobre imóveis (imi) e de irs, referindo que vai aguardar para ver quais serão os impactos do orçamento do estado para 2013 (oe2013)  na cidade.

a associação nacional de municípios portugueses (anmp) emitiu um parecer negativo sobre o orçamento do estado para 2013 (oe2013), que já seguiu para o parlamento.

a proposta de orçamento do estado para 2013 está entregue, mas esse não será o único plano do governo para o próximo ano.

pedro passos coelho esperou pela posição de paulo portas e afinal acabou por falar da situação do país esta quinta-feira em bucareste.

o cds pôs fim a dias de silêncio em relação à proposta de orçamento do estado para 2013 (oe 2013). o parceiro do psd na coligação do governo anunciou na manhã desta quinta-feira que vai votar a favor em nome da estabilidade.

as rendas das casas e dos espaços comerciais não devem subir com os aumentos anunciados do imposto municipal sobre imóveis (imi) para 2013.

as novas taxas de 6% no subsídio de desemprego e de 5% no subsídio de doença vão permitir à segurança social encaixar 150 milhões de euros no próximo ano.

o executivo quer cortar 240,8 milhões de euros na despesa com aquisição de bens de investimento por empresas públicas reclassificadas (epr), dos quais 175,9 milhões de euros na parque escolar.

cerca de 100 manifestantes subiram uma das ruas laterais da assembleia da república, aproximando-se da porta da residência oficial do primeiro-ministro, nas traseiras do edifício, e acabando por ser alvo de uma carga policial.

a sustentabilidade da segurança social (ss) tem vindo a diminuir ao longo dos anos, sendo que o actual cenário de crise e austeridade deixam antever o pior. de acordo com o jornal i, as projecções diminuíram 20 anos em dois anos, pelo que o governo prevê que possa haver uma ruptura em 2020.

o governo deixou os escalões do irs iguais ao que já constava na versão preliminar do orçamento e mantém a sobretaxa de 4%.

os proprietários de prédios com rendas anteriores a 1990, no caso da habitação, e a 1995, no dos arrendamentos comerciais, que beneficiem do regime de actualização extraordinária de rendas só manterão direito a um travão no aumento no imi se o aumento não for livre e imediatode acordo com o jornal d

as deduções com os juros contraídos com o empréstimo para aquisição de casa vão ser ainda mais reduzidas.

o governo entrega esta segunda-feira na assembleia da república o orçamento do estado para o próximo ano.

os proprietários de prédios de valor patrimonial tributário (vpt) superior a um milhão de euros, que segundo a nova lei vão passar a ser tributados também em imposto do selo, poderão deduzir esse custo aos rendimentos prediais brutos.

além das mexidas nos escalões e da sobretaxa de 4% no irs, os contribuintes terão ainda de contar com novos limites às deduções e aos benefícios fiscais, medida que, de acordo com a versão preliminar do orçamento do estado para 2013 (oe/13), também afectará as deduções nas despesas com a a casaaté a

os escalões de irs para 2013 oscilam entre os 14,5%, para rendimentos até 7.000 mil euros, e os 48%, para rendimentos superiores a 80.000 euros.

as pensões superiores a 1.350 euros brutos serão sujeitas a um corte adicional no próximo ano, sendo que a redução começa nos 3,5% e vai progressivamente aumentando até aos 10%. quem tem pensões superiores a 6.288 euros estará sujeito sujeito a uma taxa adicional.