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a sustentabilidade da segurança social (ss) tem vindo a diminuir ao longo dos anos, sendo que o actual cenário de crise e austeridade deixam antever o pior. de acordo com o jornal i, as projecções diminuíram 20 anos em dois anos, pelo que o governo prevê que possa haver uma ruptura em 2020. ou seja, a partir daí todas as prestações pagas pela ss passam a ser suportadas pelo fundo de estabilização financeira da segurança social (fefss), que só tem dinheiro até 2024

segundo a publicação, o actual cenário deve-se sobretudo à diminuição, pelo lado das receitas, das contribuições e quotizações dos trabalhadores e das empresas. pelo lado da despesa, a situação tem vindo a piorar por causa das prestações de desemprego, que excederam largamente os valores projectados. entre as causas apontadas estão também o envelhecimento da população e a diminuição do número de filhos por casal, que fica agora muito aquém dos 2,1 necessários para manter o sistema equilibrado

ontem, na apresentação do orçamento do estado para 2013, o ministro das finanças vítor gaspar não anunciou qualquer reforma no sistema, mas, escreve o jornal i, “vai ser necessário introduzir ainda mais medidas extraordinárias quer ao nível das prestações sociais e das reformas, quer ao nível do próprio fefss”. “temos de tomar medidas para assegurar a sustentabilidade do sistema para as gerações futuras”, referiu o governante

sublinhe-se que as previsões do governo referem que o fefss só aguentará até 2024 com novas medidas extraordinárias no caso de a rendibilidade ser de 2% a longo prazo e até 2044 se a rendibilidade subir para 3,5%

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17 Outubro 2012, 12:40

Converter o valor das reformas acima dos 1500€ em obrigações do tesouro e subvenções vitalicias em obrigações do tesouro.
Quando houver dinheiro recebem.

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