orçamento do estado para 2013 está concluído

orçamento do estado para 2013 está concluído

o governo já concluiu o orçamento do estado (oe) para 2013, tendo estado reunido esta manhã durante três horas para ultimar os últimos detalhes do mesmo. à saída do conselho de ministros extraordinário nenhum dos membros do executivo prestou declarações.
radiografia do dia: os cinco novos escalões de irs

radiografia do dia: os cinco novos escalões de irs

o versão preliminar do orçamento do estado para 2013 prevê a diminuição de escalões de irs, de oito para cinco. assim sendo, os escalões oscilam entre os 14,5%, para rendimentos até 7.000 mil euros, e os 48%, para rendimentos superiores a 80.000 euros

fundações deixam de estar isentas de imi e irc

as fundações vão deixar de ter isenção de imposto municipal sobre imóveis (imi) e de imposto sobre rendimento das pessoas colectivas (irc). trata-se de uma medida que consta da versão preliminar do orçamento do estado (oe) para 2013.
irs com corte nas deduções das despesas com a casa

irs com corte nas deduções das despesas com a casa

além das mexidas nos escalões e da sobretaxa de 4% no irs, os contribuintes terão ainda de contar com novos limites às deduções e aos benefícios fiscais, medida que, de acordo com a versão preliminar do orçamento do estado para 2013 (oe/13), também afectará as deduções nas despesas com a a casaaté a
cortes salariais no privado em 2013 e no público em 2014

pensões superiores a 1.350 euros tributadas entre 3,5% e 10%

as pensões superiores a 1.350 euros brutos serão sujeitas a um corte adicional no próximo ano, sendo que a redução começa nos 3,5% e vai progressivamente aumentando até aos 10%. quem tem pensões superiores a 6.288 euros estará sujeito sujeito a uma taxa adicional.
orçamento para 2013 com luz verde após 20 horas de reunião

orçamento para 2013 com luz verde após 20 horas de reunião

o governo aprovou a proposta de orçamento do estado para 2013, na madrugada desta quinta-feira, após uma reunião de 20 horas. esta maratona segue-se à longa reunião que o governo teve no fim-de-semana, quando esteve reunido 13 horas para preparar a proposta de orçamento.
passos mantém a rota de austeridade definida para o país (vídeo)

passos mantém a rota de austeridade definida para o país (vídeo)

pedro passos coelho referiu quinta-feira, em entrevista à rtp, que não vai recuar nas medidas de austeridade anunciadas pelo governo. “as medidas são necessárias para que portugal possa cumprir o seu programa”, disse o primeiro-ministro, frisando que não aceita “destroçar o país”.
governo estuda hipótese de aplicar sobretaxa de 4% só nos subsídios

fmi afasta aplicação de novos impostos

o governo tem de arranjar medidas de consolidação orçamental no valor de 5.400 milhões de euros no próximo orçamento do estado (oe) para atingir a meta do défice de 3% do pib em 2013 acordada com a "troika".
rumores

rumores

bruxelas pode vir a reescrever orçamentos nacionais: a cimeira europeia da próxima quinta-feira pode avançar com o plano de atribuir a bruxelas poderes para reescrever os orçamentos dos países que violem as regras orçamentais da união.
passos coelho não descarta mais austeridade

passos coelho não descarta mais austeridade

no debate da moção de censura interposta pelo pcp ao governo as respostas do primeiro-ministro, pedro passos coelho, deixaram claro que não está posta de parte a necessidade de virem a surgir mais medidas para ajudar a reduzir o défice das contas públicas e cumprir as metas do memorando assinado com
governo estuda alternativas ao corte dos subsídios

défice orçamental em risco de derrapar

o ministro das finanças admitiu esta quinta-feira no luxemburgo que o cumprimento da meta fixada para o défice orçamental deste ano poderá estar em risco devido às receitas fiscais inferiores ao previsto e à persistência da instabilidade na zona euroantecipando a publicação prevista para esta sexta-
orçamento rectificativo prevê cortes adicionais na despesa

orçamento rectificativo prevê cortes adicionais na despesa

em entrevista à tvi, pedro passos coelho assegurou esta quarta-feira que não existe um risco de desvio das contas públicas. a derrapagem orçamental semelhante à que levou o governo a aplicar medidas de austeridade extraordinárias no ano passado “não existe agora”.