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pagamento de metade dos subsídios ao longo do ano pode aplicar-se também em 2014

o estado gasta, anualmente, 11 milhões de euros com licenças extraordinárias pagas a 996 funcionários que saíram da administração pública para trabalhar no sector privado. em causa estão pessoas que já não exercerem funções no estado, mas que recebem um subsídio acumulável com um salário fora da esfera pública. de acordo com o diário económico, que se apoia em dados do ministério das finanças, será importante “conter a despesa nesta rubrica”

segundo a mesma fonte, o regime de licença extraordinária era permitido aos trabalhadores em situação de mobilidade especial (quadros de excedentários) e existia desde 2008, tendo sido revogado este ano, com o orçamento do estado. contudo, as licenças que estavam já em vigor mantêm-se até ao fim do seu prazo, não podendo ser renovadas, sendo que a duração é fixada caso a caso e algumas são superiores a 20 anos

dados do ministério das finanças permitem concluir que desde o início do ano apenas 38 trabalhadores cessaram a licença e regressaram ao quadro de excedentários

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