PIB

o governo vai acabar com a idade da reforma aos 65 anos, passando o factor de sustentabilidade, que era até agora facultativo, a ser aplicado sem excepção. a aplicação do factor sustentabilidade já era feita de forma facultativa desde 2008, com o objetivo de esticar os anos de actividade laboral.

o chefe da missão do fundo monetário internacional (fmi) para portugal, abebe selassie, reconheceu que o aumento do desemprego em portugal foi “muito pior que o esperado”. segundo o responsável, a única forma duradoura de recuperar emprego é acabar o ajustamento o mais rápido possível.

o gráfico em cima revela qual é o peso da banca em relação ao produto interno bruto (pib) nos 17 países da zona euro. no caso de portugal, o mesmo é de 3,3, um valor que está em média com as nações da moeda única (3,5).

o nível da dívida privada de chipre é um dos mais elevados da europa. a pequena ilha do mediterrâneo tem acumulado dívidas equivalentes a 280% do seu produto interno bruto (pib) – menos que luxemburgo e irlanda e mais que portugal, bélgica, holanda e espanha, segundo o the economist

o ministro das finanças vítor gaspar deu a conhecer esta manhã o resultado da sétima avaliação da “troika” ao programa de ajustamento português, que foi concluída com êxito.

o instituto nacional de estatística (ine) confirmou que o produto interno bruto (pib) contraiu 3,8% no último trimestre do ano passado, tendo encolhido 3,2% no total de 2012.

rescisões na função pública ficam sem efeito este ano: o governo não vai avançar este ano com rescisões na função pública.

a economia da zona euro voltou a encolher no último trimestre do ano passado, com o produto interno bruto (pib) a cair 0,6% em relação aos três meses anteriores (julho, agosto e setembro), mantendo-se em recessão.

em 2014, o estado terá de desembolsar 7,8 mil milhões de euros em juros, sendo que cada português pagará, em média, 732 euros só em juros da dívida. um valor que representa um aumento, em termos anuais, de quase 8%.

o pacto de estabilidade e crescimento da zona euro estipula que os 17 países-membros devem evitar défices públicos superiores a 3% do pib, bem como valores da dívida pública superiores a 60% do pib (valores do pib a preços de mercado).

a comissão europeia (ce) prevê uma recessão de 1,9% este ano em portugal.

o ministro das finanças vai pedir a bruxelas mais um ano para cumprir as metas do défice acordadas com a “troika”: 4,5% em 2013 e 2,5% em 2014.

o gráfico em cima mostra as previsões do produto interno bruto (pib) para vários países, nomeadamente dos 17 que integram a zona euro, entre eles portugal, para o corrente ano. como se pode perceber, são feitas estimativas baixas, médias e altas 

a economia portuguesa contraiu 3,8% no último trimestre do ano passado face ao mesmo período de 2011.

desemprego deve chegar aos 17% este ano: o desemprego, que em 2012 atingiu o valor médio anual histórico de 15,7% e que actualmente está nos 16,9%, deverá continuar a subir este ano até aos 17%, acima das previsões do governo, segundo as previsões de alguns analistas.

privatização da rtp adiada: a concessão da rtp estará, actualmente, fora de hipótese, apresentando-se a privatização uma solução que poderá avançar quando as condições do mercado o permitirem.

do segundo para o terceiro trimestre de 2012, a dívida pública portuguesa aumentou de 117,4% para 120,3% do produto interno bruto (pib), sendo a terceira mais elevada da união europeia (ue).

o produto interno bruto (pib) português em paridade do poder de compra ficou 22,6% abaixo da média da união europeia (ue) em 2011, ano em que atingiu mínimos históricos, sendo que portugal é o nono país mais pobre na tabela.

a economia da zona euro voltou a contrair no terceiro trimestre do ano, com o pib a cair 0,1% em relação ao segundo trimestre. já no que diz respeito ao conjunto dos 27 estados-membros da união europeia (ue), o pib aumentou 0,1%.

desde 2005 que o peso dos salários da função pública no produto interno bruto (pib) tem vindo a descer, apesar de se ter assistido a uma subida efémera em 2009.

no final do próximo ano, as câmaras vão ter de registar um excedente de 714 milhões de euros para que a meta do défice estipulada para 2013, 4,5% do produto interno bruto (pib), seja cumprida.

o défice de portugal fixou-se nos 4,4% no final de 2011 e a dívida pública atingiu os 108,1% do produto interno bruto, segundo dados revistos pelo eurostat relativos ao ano passado.