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rescisões na função pública ficam sem efeito este ano: o governo não vai avançar este ano com rescisões na função pública. segundo o diário económico, que cita fonte próxima do processo de negociação entre o executivo e a “troika”, que prolongou a visita a portugal para fechar o tema da reforma do estado, a decisão resulta do facto de o governo conseguir cumprir o corte de 400 milhões de euros de despesa pública previsto para este ano apenas com racionalizações ao nível dos gabinetes de ministérios e institutos. desta forma, o corte de funcionários é uma das medidas que fica remetida para depois das eleições autárquicas de outubro. ao que tudo indica, este é um dos pontos que tem dificultado as negociações com a “troika” (diário económico)

ine deve confirmar queda de pib português para 3,2%: o instituto nacional de estatística (ine) divulga hoje a segunda estimativa para a evolução da economia no quarto trimestre de 2012, que em fevereiro apresentou um dos piores resultados da história, com os economistas a não esperar grandes mudanças aos números iniciais. a 14 de fevereiro, o ine divulgou a estimativa rápida para a evolução do pib no último trimestre do ano passado e o resultado não só foi pior que o previsto como foi um dos piores desde que existem dados. assim, em termos anuais, o pib terá caído 3,2%, encontrando um registo anual mais negativo apenas em 1975 (5,1%), com dados que não são inteiramente comparáveis (tvi24)

jean-claude juncker alerta para eventuais conflitos na europa: o ex-líder do eurogrupo, jean-claude juncker, referiu este domingo que os conflitos na europa se podem agravar e avisou que no actual cenário a “questão da guerra e da paz” não deve ser excluída. “quem pensa que a questão da guerra e da paz já não se coloca pode estar rotundamente enganado", considerou o primeiro-ministro luxemburguês, em entrevista ao semanário alemão der spiegel. quando questionado sobre a actual crise europeia, juncker detectou “muitos paralelismos com 1913, um período em que todos pensavam que nunca mais haveria uma guerra na europa”. “é impressionante reconhecer como a situação europeia em 2013 se assemelha com a registada há 100 anos”, finalizou (expresso)

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