Há cada vez mais marcas a dizer adeus ao plástico. Ou pelo menos a tentar. McDonald’s, Starbucks, Lidl, IKEA, Adidas, Marriott, Intermarché e PepsiCo, são alguns dos nomes que já mostraram comprometidos com a redução do consumo de plástico. Como? Retirando das suas lojas os produtos de uso único e descartável, como palhinhas, pratos, copos, sacos de congelação ou de lixo.
O Starbucks e a cadeia de hotéis Marriott, por exemplo, esperam eliminar no prazo de dois anos todas as palhinhas de plástico dos seus estabelecimentos. O objetivo será substituí-las por palhinhas feitas de material biodegradável, como o papel. A McDonald’s está, ainda, em fase de testes, em alguns países, mas quer fazer o mesmo.
As iniciativas multiplicaram-se, depois Comissão Europeia ter anunciado que iria propor a proibição de objetos de utilização única.
O Intermarché também decidiu “alinhar” nesta batalha contra a poluição dos mares e oceanos, segundo o ECO. Desenvolveu, cotonetes biodegradáveis e compostáveis, para substituir os outros.
Mas há mais materiais com os dias contados. Pratos, copos, sacos de congelação e de lixo são alguns dos visados. O Lidl anunciou o compromisso de reduzir em 20% a utilização de plástico até 2025 e já está a trabalhar nesse objetivo. Vai descontinuar a venda de todos os artigos de plástico descartável em todas as lojas de Portugal.
A Câmara Municipal de Lisboa também está comprometida. Quer proibir a utilização de copos de plástico na capital até 2020, ano em que será Capital Verde Europeia.
Dar nova vida ao plástico: em Roterdão constroem-se parques flutuantes com material reciclado
Todos os dias chegam toneladas de plástico aos oceanos. Mas há quem tenha decidido remar contra esta maré. Em Roterdão, este material tem sido reciclado para dar lugar a algo inesperado: um parque urbano flutuante E já há imagens dos primeiros protótipos. Curioso?
Um planeta chamado plástico...
A poluição dos rios e mares é um dos grandes problemas do planeta terra: os oceanos foram sendo invadidos por grandes quantidades de lixo. O plástico é, de resto, um dos maiores vilões. As toneladas deste material vão-se acumulando e provocando a destruição gradual dos ecossistemas marinhos.
Quem devolver garrafas de plástico usadas vai receber vales de supermercado
O Governo vai atribuir vales de supermercado a quem devolver garrafas de plástico usadas. Trata-se de um incentivo para a reciclagem de plástico que será válido até 2021. Se a medida não resultar, o Executivo retoma o sistema de tara, desta vez para o plástico.
Incêndios: Governo amplia prazo de pagamento do IMI nas zonas afetadas
O Governo da AD anunciou que irá alargar o prazo para o pagamento do Imposto Municipal sobre Imóveis (IMI) nas zonas afetadas pelos incêndios florestais ocorridos a partir de 26 de julho de 2025. A nova data será definida pelo Ministério das Finanças, tendo em conta a situação específica de cada município afetado. Esta medida visa aliviar as dificuldades financeiras das famílias e empresas que sofreram danos significativos devido aos incêndios.
Endividamento das famílias portuguesas cresce a um ritmo acelerado
O endividamento das famílias portuguesas atingiu novos máximos históricos em maio, ultrapassando os 164 mil milhões de euros, impulsionado por um crescimento homólogo recorde de 6,1%. Este valor marca a taxa mais elevada desde que o Banco de Portugal iniciou a série estatística em dezembro de 2008 e aproxima-se dos níveis de dezembro de 2011.
Incêndios em Portugal: apoios para famílias, empresas e agricultores
O Sistema Europeu de Informação sobre Incêndios Florestais (EFFIS) estima que, só este ano, já tenham ardido em Portugal cerca de 274 mil hectares. Desde julho, várias regiões do país, sobretudo no Norte e no Centro, têm enfrentado incêndios rurais de grande dimensão.
Bilionários no mundo: riqueza na Europa continua ligada à herança
A Alemanha lidera com 75% de fortunas herdadas, seguida por Espanha (74%) e México (73%). Em contraste, na China e Rússia, 97% dos bilionários são self-made. Este padrão revela menor mobilidade social no topo da economia italiana, onde, ao contrário de países emergentes, o acesso à riqueza continua fortemente ligado à herança e à tradição familiar.
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