A União Europeia (UE) tem uma influência significativa no mundo e já têm sido várias as tentativas de promover um planeta mais verde, uma preocupação que tem ganho destaque neste século.
Muitos se perguntam porque é que as tampas já não saem mais das garrafas: essa mudança, aparentemente insignificativa, despertou, na verdade, muita curiosidade e até algum incómodo entre os consumidores.
A Simoldes, empresa de Oliveira de Azeméis fundada em 1959 que fatura mais de 800 milhões de euros e tem 6.500 trabalhadores, vai construir a sua terceira fábrica em Espanha – e a 25ª a nível global. A unidade em causa visa reforçar o fornecimento da indústria automóvel, estado previsto um investimento total de 45 milhões de euros neste projeto industrial.
Baldes, caixas de arrumação, estendais ou esfregonas. O que é que têm em comum? Neste caso, plástico vindo do mar. A ideia nasceu pelas mãos da Fapil, uma empresa familiar 100% portuguesa, que decidiu lançar uma inovadora linha de produtos desenvolvidos com plástico marítimo reciclado das artes de pesca.
A IKEA quer, na próxima década, ser mais sustentável e ecológica, tendo como objetivo substituir, até 2030, todo o plástico utilizado por materiais renováveis ou reciclados - e deixando assim de depender de matérias-primas fósseis.
Foi aprovado por unanimidade o projeto de lei de “Os Verdes” para proibir sacos de plástico ultraleves e cuvetes de esferovite no comércio de pão, fruta e legumes, a partir de junho de 2020.
Anualmente são produzidos cerca de 31 quilos (kg) de resíduos de plástico por pessoa na União Europeia (UE). Portugal aparece no top 10 dos "infratores": por cá a média está quase nos 37 kg.
Há cada vez mais marcas a dizer adeus ao plástico. Ou pelo menos a tentar. McDonald’s, Starbucks, Lidl, IKEA, Adidas, Marriott, Intermarché e PepsiCo, são alguns dos nomes que já mostraram comprometidos com a redução do consumo de plástico. Como? Retirando das suas lojas os produtos de uso único e descartável, como palhinhas, pratos, copos, sacos de congelação ou de lixo.
A poluição dos rios e mares é um dos grandes problemas do planeta terra: os oceanos foram sendo invadidos por grandes quantidades de lixo. O plástico é, de resto, um dos maiores vilões. As toneladas deste material vão-se acumulando e provocando a destruição gradual dos ecossistemas marinhos.
O Governo vai atribuir vales de supermercado a quem devolver garrafas de plástico usadas. Trata-se de um incentivo para a reciclagem de plástico que será válido até 2021. Se a medida não resultar, o Executivo retoma o sistema de tara, desta vez para o plástico.
Durante o período transitório da lei que criou a taxa sobre sacos de plástico leves, cinco mil comerciantes declararam ao Fisco ter em stock um total de 16 milhões deste tipo de embalagens. Tendo em conta que cada saco custa dez cêntimos, o primeiro encaixe financeiro do Estado com a medida, adotada no âmbito da reforma da Fiscalidade Verde, foi de 1,6 milhões de euros (IVA incluído).
chama-se ingrid vaca diez e vive em santa cruz, na bolívia, dedicando grande parte do seu tempo a construir casas para os mais desfavorecidos com garrafas de plástico.
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