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Gastos com carros, mobílias, computadores e telemóveis disparam com a pandemia
INE

No terceiro trimestre do ano, em pleno verão marcado pela pandemia da Covid-19, os portugueses abriram os “cordões à bolsa” aos chamados bens duradouros, como por exemplo automóveis, mobília, computadores ou telemóveis. Segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), as despesas de consumo final das famílias residentes em Portugal neste tipo de bens atingiu 3182,6 milhões de euros, o valor mais elevado desde o final de 2000.

“As despesas das famílias residentes em bens duradouros aumentaram 2,1% em termos homólogos, após terem diminuído acentuadamente no segundo trimestre (-26,2%), observando-se uma variação homóloga menos negativa das aquisições de veículos automóveis no terceiro trimestre face ao observado no trimestre anterior. A componente de bens não duradouros e serviços também registou uma recuperação, embora menos expressiva que a observada na componente de bens duradouros, passando de uma taxa de variação homóloga de -13,6% no segundo trimestre para -5%, verificando-se um abrandamento na componente de bens alimentares”, lê-se no boletim divilgado pelo INE esta segunda-feira (30 de novembro de 2020).

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