Covid-19

Depois da pandemia provocada pela Covid-19 e da guerra na Ucrânia terem impulsionado a inflação a nível global, como se perspetivam os números em 2025? Segundo o Fundo Monetário Internacional (FMI), prevê-se que a inflação permaneça significativamente acima dos 2% recomendados na maior parte do mundo, mesmo ao longo deste ano.

A pandemia levou as empresas a repensar a forma como os seus colaboradores trabalham. Muitas, sempre que possível, passaram a oferecer soluções de trabalho totalmente remotas ou híbridas. Uma tendência que pode estar a mudar: um estudo da KPMG concluiu que quase dois terços dos CEO inquiridos esperam que os seus colaboradores voltem a trabalhar a 100% no escritório nos próximos três anos. Nos EUA, no entanto, várias empresas (e de vários setores) permitem ainda o trabalho remoto. 

Em 2021, em plena pandemia da Covid-19, as famílias portuguesas pouparam apenas 9,8% dos seus rendimentos. Portugal é, de resto, o quinto país da União Europeia (UE) onde as famílias menos pouparam no ano passado, encontrando-se apenas atrás de Dinamarca (9,3%), Lituânia (5,8%), Grécia (3,7%) e Polónia (2,8%). Em causa estão dados divulgados recentemente pelo Eurostat. 

Em 2021, segundo ano da pandemia da Covid-19, 18% dos portugueses – dois em cada dez – viram o seu rendimento líquido descer face ao ano anterior. Portugal foi, de resto, o 11º país da União Europeia (UE), entre os 26 Estados-membros para os quais há dados (não há informação para a Hungria), onde mais pessoas viram o rendimento diminuir no período em causa, segundo dados divulgados recentemente pelo Eurostat. 

O mundo retrocedeu cinco anos em termos de desenvolvimento, educação e esperança e qualidade de vida com a Covid-19, segundo as conclusões de um relatório das Nações Unidas publicado esta quinta-feira (8 de setembro de 2022). No relatório sobre o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) expressa-se ainda o receio de que a guerra na Ucrânia piore ainda mais a situação.

Portugal registou em maio o maior excesso de mortalidade na União Europeia (UE), com uma taxa de 19%, quase o triplo da média comunitária, de 6,6%. Em causa estão dados publicados recentemente pelo Eurostat. 

O turismo em Portugal sofreu um forte golpe com a pandemia da Covid-19. A procura por restaurantes, alojamentos turísticos e animações caiu em 2020, fazendo com que muitos negócios fechassem. Mas 2021 foi o ano em que o turismo de Portugal teve a oportunidade de começar a renascer, ainda que não tenha alcançado os níveis pré-pandemia. Os portugueses continuam a escolher passar férias em território nacional – assegurando 52,8% das dormidas – e a chegada de turistas do estrangeiro aumentou 48,4% face a 2020.

Em 2020, primeiro ano da pandemia em Portugal – os primeiros casos diagnosticados com Covid-19 foram reportados dia 2 de março e o primeiro óbito foi registado dia 16 do mesmo mês –, Portugal registou 7.125 óbitos devido ao novo coronavírus, sendo a segunda principal causa de morte no país esse ano, revelou esta segunda-feira (16 de maio de 2022) o Instituto Nacional de Estatística (INE). A primeira 

O interesse dos nómadas digitais por Portugal não é recente, tendo ganho força nos últimos tempos, marcados pela pandemia da Covid-19 e, claro, pelo teletrabalho, que impulsionou novos estilos de vida. E a verdade é que o país tem sido escolhido por muitos destes profissionais para trabalhar remotamente. Não é de todo surpreendente, por isso, que Lisboa ocupe o primeiro lugar da tabela dos melhores locais para um nómada executivo viver. Um ranking que contempla 15 regiões e no qual também se encontra o Algarve, que ocupa a 4ª posição. Esta é uma das conclusões do relatório Savills Executive Nomad Index. 

Em março de 2022, morreram em Portugal 10.754 pessoas. Trata-se de um número superior ao verificado no mês anterior (mais 92 óbitos) e no período homólogo (mais 1.144 óbitos, o equivalente a 11,9%). Em causa estão dados divulgados esta segunda-feira (18 de abril de 2022) pelo Instituto Nacional de Estatísticas (INE).

A história mostra-nos que em períodos de crise e incerteza os levantamentos de dinheiro dos bancos disparam. E durante a pandemia da Covid-19 o cenário não foi diferente: o Banco de Portugal (BdP) registou um “aumento muito forte de saída de notas dos bancos centrais”.

No último trimestre de 2021, a taxa de poupança das famílias na Zona Euro recuou para 13,3% do rendimento disponível. Trata-se do valor mais baixo desde o último trimestre de 2019 (12,4%), ou seja, desde o período pré-pandemia Covid-19. Em causa estão dados divulgados esta terça-feira (5 de abril de 2022) pelo Eurostat. 

Numa fase em que a pandemia da Covid-19 parece ter focado para segundo plano em Portugal (e no mundo), devido à invasão da Rússia à Ucrânia, o Governo revelou, em comunicado, que o país vai continuar em estado de alerta por mais 15 dias, entre 8 e 22 de março de 2022. O que muda? Na prática nada face às medidas instituídas no dia 17 de fevereiro, aquando da passagem de estado de calamidade a estado de alerta. Resumimos, ainda assim, as regras que estão e vão ficar em vigor nos próximos tempos. 

A Segurança Social vai pagar a 81 mil empresas 5,7 milhões de euros de apoios à família relativos à primeira semana de janeiro, quando as escolas fecharam devido à pandemia. O pagamento vai ser processado esta segunda-feira, dia 21 de fevereiro de 2022.

Os portugueses parecem estar mais felizes e satisfeitos com a vida quase dois anos depois do início da pandemia da Covid-19, sugere um estudo divulgado esta quinta-feira, dia 10 de fevereiro de 2022, que aponta níveis de felicidade melhores até do que em 2019.

O prazo para os empregadores entregarem à Segurança Social os pedidos de apoio excecional à família relativos à segunda semana de contenção, decretada em janeiro, devido ao fecho das escolas, termina esta quinta-feira, dia 10 de fevereiro de 2022.Em causa estão as empresas cujos trabalhadores tivera