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Impacto da pandemia nos preços – comprar fruta é em média 11% mais caro que em março de 2020
Dinheiro Vivo

A pandemia da Covid-19 teima em deixar marcas na sociedade e na economia, isto mais de um ano depois de ter chegado. Foram muitas as mudanças que, num ano – entre março de 2020 e março de 2021 –, tiveram impacto direto nas finanças dos portuguesas, tendo havido várias alterações nos preços de alguns produtos e serviços do cabaz de consumo. A fruta, os combustíveis e a saúde, por exemplo, ficaram mais caros. Já o vestuário, a hotelaria, o transporte aéreo de passageiros e o calçado baixaram de preço.

Segundo as contas do Dinheiro Vivo, que se apoia em dados divulgados recentemente pelo Instituto Nacional de Estatística (INE), a fruta está, em média, 11% mais cara. Já os combustíveis, que no início da pandemia apresentaram descidas acentuadas, recuperaram e acabaram por aumentar cerca de 8%.

Em sentido inverso encontram-se, por exemplo, os produtos que integram a categoria “outros artigos e acessórios de vestuário”, que recuaram quase 11% num ano. Seguem-se na lista dos produtos/bens que mais desceram todos os serviços ligados ao turismo, como os hotéis (-9,3%), as férias organizadas (-8,3%) e os transportes aéreos de passageiros (-7,5%). 

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