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o relatório de actividades de 2011 da inspecção-geral de finanças (igf) é arrasador para toda a administração pública. foram detectados 507 milhões de euros de irregularidades, mais de três vezes o montante identificado (215%) em 2010. estas irregularidades referem-se a correcções de base tributária, impostos em falta e irregularidades nas despesas com pessoal e outras comparticipações financeiras

de acordo com o diário económico, nas ineficiências da administração central, a igf aponta os ajustes directos que consumiram várias dezenas de milhões de euros em especial em serviços de consultoria, de informática e de publicidade. dos 507 milhões de euros detectados em irregularidades e ineficiências - que equivalem a 0,3% do défice -, só em correcções da base tributável o valor ascende a 293 milhões, seguindo-se 32 milhões de imposto detectado em falta, 30 milhões de despesas irregulares susceptíveis de recuperação e outras despesas irregulares de 28,7 milhões, as quais, segundo a igf, não são recuperáveis

ao montante de irregularidades detectadas no estado, a igf dá ainda conta da possibilidade de poupanças futuras de 366 milhões

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