A batalha para travar os combustíveis simples, recentemente impostos pelo Governo, chegou aos tribunais. A Galp, a BP, a Repsol e a Associação Portuguesa das Empresas Petrolíferas (Apetro) colocaram uma providência cautelar para suspender a legislação que as obriga a disponibilizar na sua rede de distribuição os chamados combustíveis simples, sem aditivos.
De acordo com o Diário Económico, outro dos objetivos da queixa apresentada visa evitar a fiscalização e a aplicação de coimas. De fora deste protesto judicial ficaram a Cepsa e a Prio.
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