A União Europeia não está dividida apenas em 20 estados-membros, estando também “partida” em três grandes áreas, tendo em conta o poder de compra dos seus habitantes: a zona este, centro e sul. A área ocupada pelos antigos satélites soviéticos, como Polónia e Roménia, é a que está na cauda da tabela. Já países como Portugal, Espanha, Itália e Grécia estão um pouco melhor, mas ainda bem longe das grandes potências económicas: França, Alemanha, Reino Unido e países nórdicos.
Radiografia do dia: Onde vivem os portugueses com mais poder de compra?
O gráfico em cima indica quais são os dez concelhos onde moram as pessoas com mais poder de compra em Portugal. Segundo o Dinheiro Vivo, que se apoia em dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), mais de metade do poder de compra do País está nos concelhos da Grande Lisboa e do Grande Porto.
Radiografia do dia: Indicador per capita do poder de compra no País por município, em 2011
Este gráfico indica qual era, em 2011, o poder de compra per capita em Portugal nos vários municípios. Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), no ano em causa, dos 308 municípios existentes no país, 36 apresentavam “valores acima da média nacional”. “Os resultados permitem destacar valores mais elevados” de poder de compra por pessoa “nas áreas metropolitanas de Lisboa e do Porto e também em alguns municípios coincidentes com capitais de distrit
Investidores querem alocar 63,8 mil milhões ao setor ‘living’ europeu
Investidores imobiliários europeus, com um total de ativos sob gestão (AuM) superior a 700 mil milhões de euros, deverão alocar cerca de 63,8 mil milhões de euros ao segmento ‘living’ nos próximos três anos, revela um inquérito realizado pela Savills Investment Management e pela consultora imobiliária internacional Savills.
Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts tem novo presidente
Francisco Sottomayor, CEO da Norfin, foi eleito presidente da Associação Portuguesa do Turismo Residencial e Resorts (APR), cujos associados representam uma centena de empreendimentos de imobiliário turístico-residencial.
Investimento em imobiliário cai 50% - hotéis e retalho destacam-se
O imobiliário atravessou um momento de maior turbulência em 2023, fruto do contexto socioeconómico global. Em Portugal, assistiu-se a uma diminuição de 50% do investimento imobiliário em comparação com o ano anterior. A entrada de capital em imóveis comerciais totalizou 1.600 milhões e os setores de hoteleira e retalho "brilharam”, captando a maior parte do investimento (40% e 35%, respetivamente).
Moderno Alegria One em Lisboa (onde está a loja da Dior) muda de mãos
O edifício de retalho e escritórios Alegria One, localizado na esquina da Avenida da Liberdade com a rua que sobe para a Praça da Alegria, em Lisboa, mudou de mãos, tendo sido vendido pelo Fundo Príncipe Real, detido pela EastBanc Portugal, a uma Sociedade de Investimento Coletivo (SIC) – ex-SICAFI – detida pela gestora Lynx Asset Managers. O valor do negócio não é revelado, mas terá rondado os 25 milhões de euros, sabe o idealista/news. É no Alegria One que se encontra a primeira
“Para captar investimento é crucial ter um quadro normativo claro e estável”
A instabilidade em Portugal, nomeadamente a política e legislativa, tem sido apontada por vários players do setor imobiliário como um entrave a novos negócios. Um desafio constante, desabafam empresas de promoção, construção e mediação imobiliária. Luís Filipe Silveira, Director of Real Estate da Hipoges em Portugal, considera também que “para captar investimento nacional ou estrangeiro é fundamental contar com um quadro normativo claro e estável no país”. Em entrevista ao id
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