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Parque das Nações: espaço público do Oceanário vai ser reabilitado
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O Oceanário de Lisboa e a Junta de Freguesia do Parque das Nações, assinaram esta terça-feira um acordo para a realização de um projeto de reabilitação do espaço público envolvente ao aquário, entre os quais o património arquitetónico e paisagístico do Jardim da Ondas, do Jardim d’Água e do Jardim da Esplanada D. Carlos I. O investimento será financiado pelo Oceanário, cujos donos são a família dona do Pingo Doce.

Esta intervenção tem como objetivo "requalificar as infraestruturas paisagísticas e de lazer no sentido de promover uma maior satisfação dos visitantes do Oceanário de Lisboa, moradores e utilizadores do Parque das Nações", justifica o Oceanário em comunicado. 

O presidente do conselho de administração do Oceanário de Lisboa, José Soares dos Santos, argumenta que "estes espaços públicos verdes são fundamentais para a melhoria da experiência de visita ao Oceanário e assumem um papel determinante na dinamização económica e na gestão de recursos”.

As obras, da competência e a cargo da Junta de Freguesia do Parque das Nações, já foram iniciadas na cascata do Jardim d’ Água e no Jardim das Ondas, ícones do Parque das Nações.

Até ao final do ano, terão início a requalificação do lago do Jardim d’Água e a intervenção no Jardim da Esplanada D. Carlos I. Todas estas intervenções estão sob a supervisão do atelier do arquiteto paisagista João Gomes da Silva e da autora, Fernanda Fragateiro.

Desde que foi inaugurado, em 1998 (no âmbito da Expo 98), o Oceanário tornou-se num dos equipamentos culturais mais visitados de Portugal e na “joia” turística do Parque das Nações. Este ano, o equipamento foi concessionado pelo Estado à família Soares dos Santos.

Anualmente, recebe cerca de um milhão de visitantes, proporcionando um acesso privilegiado ao mundo marinho e uma experiência única através das suas exposições. 

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