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Turismo ao rubro: vão nascer 9 hotéis em Loures, às portas de Lisboa
Câmara Municipal de Loures

O Palácio do Correio-Mor (século XVIII), que está localizado em Loures numa quinta com cerca de 140 hectares, está a ser reabilitado e irá receber um hotel, entre outros projetos. Ao todo está prevista a construção de nove unidades hoteleiras nos próximos anos na cidade, que se encontra às portas de Lisboa.  

Segundo o Expresso, há vários anos que o Palácio Correio-Mor tem um projeto de reabilitação ambicioso, estado as obras a cargo do Grupo Fibeira, detido por Armando Martins, que comprou a propriedade à Finangeste (o primeiro ‘bad bank’ português) há cerca de 11 anos.

O projeto inclui um hotel de charme, em que 25 dos quartos serão construídos numa das alas do palacio, escreve a publicação, salientando que o alojamento terá no máximo 100 quartos, o máximo permitido.

“Trata-se de um projeto a 8, 10 anos, dependendo do nível de investimentos e dos parceiros que conseguirmos ter”, referiu Pedro Gonçalinho, que trabalha para o Grupo Fibeira e é o gestor da quinta.

De acordo com o semanário, além deste novo hotel, o concelho de Loures terá outras 8 unidades, pelo que o número de quartos para acolher turistas nesta localidade limítrofe da capital vai quase quintuplicar: às atuais 291 unidades (distribuídas por apenas três hotéis) irão somar-se mais cerca de 1.400. 

O maior hotel está projetado para o Prior Velho, prevendo-se que tenha 300 quartos – estará ligado ao futuro centro de congressos, com 5 mil lugares sentados. É o projeto “estrela” do Plano de Pormenor para esta zona e vai estar implantado numa área de cerca de 200 mil m2, onde haverá também escritórios e habitação (está prevista a construção de 856 fogos).

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