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passos coelho analisa novos modelos para fundo de despedimentos

o governo ainda está a estudar vários modelos para o fundo que vai ser criado para suportar metade das indemnizações que venham a ser devidas aos trabalhadores contratados ao abrigo da nova legislação laboral. segundo o i online, esta será uma das ideias a transmitir na reunião da concertação social de hoje, a primeira liderada por pedro passos coelho, onde o executivo fará um apelo aos parceiros para colaborarem na adopção de uma série de medidas duras que terão de ser adoptadas no âmbito do acordo negociado com a "troika"

o anterior governo defendia um modelo mutualista, com a participação de todas as empresas para um mecanismo de capitalização que depois seria utilizado pelas empresas que despedissem, encerrassem ou falissem. agora existem outras hipóteses, como as que vigoram nos países nórdicos, onde os montantes ficam reservados às empresas que fazem os descontos ou onde os valores descontados acompanham o trabalhador ao longo da sua carreira, independentemente do empregador, explica o i online

segundo o jornal, o novo fundo poderá afinal entrar em vigor ao mesmo tempo que a nova lei das indemnizações, que deverá ser aprovada amanhã na generalidade pela assembleia da república. a proposta baixará depois à comissão parlamentar da segurança social e trabalho para ser discutida na especialidade, o que deixará tempo ao executivo para avançar com a proposta final para o fundo

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