
o governo vai acabar com três excepções previstas na actual lei dos vínculos, carreiras e remunerações da administração pública, que permitem a acumulação de funções públicas remuneradas. em causa estão funções por inerência, em actividades de representação de serviços ou ministérios bem como outras de carácter ocasional que possam ser consideradas complemento da função. o ministério das finanças não revela, porém, quantos funcionários e dirigentes serão afectados por esta decisão, diz o diário económico
por regra, a acumulação de funções públicas remuneradas não é permitida por lei, mas há, actualmente, sete situações que são excepção. a decisão de acabar com três dessas excepções consta na versão final da proposta entregue, em maio, pelo secretário de estado da administração pública, hélder rosalino, aos sindicatos do sector sobre as alterações ao regime laboral no estado. o documento dá um prazo de 180 dias após a aprovação da nova legislação laboral (o que deverá acontecer nos próximos meses) para que as situações referidas sejam "revistas"
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