A estimativa provisória da taxa de desemprego para maio de 2016 situou-se em 11,6%, tendo-se mantido inalterada face à estimativa definitiva obtida para abril de 2016. Quer isto dizer que, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de desemprego voltou a fixar-se abaixo dos 12%, sendo preciso recuar até abril de 2010 para encontrar tal cenário.
As séries do INE mostram que em abril de 2010 a taxa foi de 11,9% e que daí em diante não parou de subir, tendo chegado ao máximo histórico de 17,4%, em janeiro de 2013.
“A estimativa provisória da população desempregada para maio de 2016 foi de 587,4 mil pessoas, o que representa um decréscimo de 0,9% face ao valor definitivo obtido para abril de 2016 (menos 5,2 mil pessoas). A estimativa provisória da população empregada foi de 4 479,6 mil pessoas, tendo diminuído 0,6% em relação ao mês anterior (menos 26,7 mil pessoas)”, revelou o INE.
Portugal continua a ter uma taxa de desemprego jovem muito superior à média da UE
Portugal é um dos seis países do sul do Mediterrâneo cuja taxa de desemprego jovem ultrapassa os 30%, apesar do decréscimo que tem vindo a registar-se na Europa entre 2012 e 2014. Em causa está o relatório “Tendências Globais de Emprego para a Juventude 2015”, divulgado pela Organização Mundial de Trabalho (OIT).
Taxa de desemprego caiu 1,8% em três meses. Porquê?
Segundo o Instituto Nacional de Estatística (INE), a taxa de desemprego passou de 13,7% nos primeiros três meses do ano para 11,9% no segundo trimestre. A que se deve esta grande diminuição (de 1,8%) em apenas três meses?
Há menos 14% de desempregados registados no IEFP que há um ano
O número de pessoas desempregadas no final de agosto baixou 14% face ao mesmo mês do ano passado. Segundo o Instituto de Emprego e Formação Profissional (IEFP), no final de agosto, o desemprego relativo a pessoas sem emprego “imediatamente disponíveis para trabalhar e com capacidade de trabalho” afetava 536.581 indivíduos, menos 87.649 que há um ano.
Análise e resiliência lideram futuro do mercado de trabalho
O mercado de trabalho de 2025 será marcado por uma forte valorização das competências cognitivas e sociais, segundo um relatório do Fórum Económico Mundial. O estudo, baseado em mais de 1.000 respostas de grandes empresas a nível global, aponta o pensamento analítico como a competência mais procurada pelos empregadores, mencionada por 69% dos inquiridos. O relatório destaca uma viragem clara em direção às chamadas "soft skills", como a empatia, a escuta ativa e a capacidade de apre
Universidades recebem menos alunos: quebra de 12% em 2025
O número de novos estudantes no Ensino Superior em Portugal caiu para mínimos de nove anos. Na primeira fase do Concurso Nacional de Acesso de 2025 foram colocados 43.899 alunos, menos 12,1% do que em 2024, quando tinham sido admitidos quase 50 mil. A quebra deve-se sobretudo à diminuição de candidatos: este ano houve 48.718 inscrições, menos 9.583 face ao ano passado, o que representa uma descida de 16,4%.
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