
a crise deixa antever um futuro pouco risonho para o sector imobiliário, já que as empresas de mediação estão pessimistas quanto ao futuro. em causa está o facto da emissão de licenças para novas empresas ter diminuído, segundo o último catálogo de estudos do mercado do gabinete de estudos da associação de profissionais e empresas de mediação imobiliária de portugal (apemip)
o documento conclui que, para os próximos três meses, as expectativas das empresas de mediação imobiliária estão envoltas num cenário tendencialmente pessimista, em que a austeridade financeira impera. ainda assim, houve um ligeiro optimismo do mercado no verão, nomeadamente entre julho e agosto
de acordo com o sol, que se apoia no referido catálogo de estudos do mercado da apemip, registaram-se, nos primeiros sete meses do ano, em média 22 licenciamentos, uma dinâmica inferior à observada em anos anteriores. entre janeiro e julho, o número de novos licenciamentos tem oscilado entre um mínimo de dez (em fevereiro) e um máximo de 29 (em março)
1 Comentários:
lamento ao ponto que chegou o setor imobiliário, ou seja as imobiliárias. porque á zonas do país concretamente no litoral junto ás praias continuam a ser vendidos apartamentos e moradias, alguns dos imóveis a baixo preço outros nem por isso, mas o mais grave é que os construtores neste momento vendem os imóveis diretamente ao comprador com valores mais baixos, ou seja um imóvel que está á venda por € 150.000.00 na imobiliária o construtor vende diretamente ao consumidor final por € 100.000.00 e nestes casos normalmente não créditos e então o construtor ainda aconselha o seu cliente a fazer a escritura por baixo valor.
Como pode alguém sobreviver no ramo imobiliário (imobiliarias)com este tipo de procedimento da parte dos construtores QUE PREFEREM FAZER DESCONTOS AO COMPRADOR PARA PODER NEGOCIAR COMO ELES GOSTAM, E NÃO PAGAR COMISSÃO Á IMOBILIARIA VISTO NUNCA AUTORIZAREM A ESTA FAZER TAL DESCONTO.
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