A Estamo, imobiliária do Estado, vendeu oito imóveis a privados no ano passado, mas todos os negócios foram realizados com um desconto de 30%, que corresponde a um prejuízo global de quatro milhões de euros. De um total de nove operações realizadas em 2014, apenas duas foram lucrativas e a grande mais valia foi conseguida com a venda de um imóvel a um fundo de capitais públicos.
Os nove negócios que a empresa do universo da Parpública conseguiu fechar em 2014 renderam quase 12 milhões de euros, segundo noticia o Público. Em 2013, tinha sido capaz de vender 25 ativos imobiliários.
Estes valores demonstram as dificuldades que a Estamo tem sentido nos últimos anos em escoar imóveis que foi absorvendo do património do Estado.
Em 2013, apesar de o encaixe ter sido superior a 40 milhões de euros, a Estamo só tinha conseguido atrair um investidor privado – uma sociedade agrícola que desembolsou quase dois milhões por um estabelecimento prisional em Alcoentre, que tinha custado quase mais 350 mil euros à imobiliária do Estado, quando o adquiriu em 2006.
Em 2014, o panorama dos investidores mudou completamente, surgindo apenas uma compra feita por uma entidade pública. Foi, porém, esse o negócio que mais dinheiro rendeu: uma mais-valia de quase 1,2 milhões de euros com a venda um prédio na Rua da Atalaia (em Lisboa) ao fundo Imopoupança, gerido pela Fundiestamo (empresa de investimento imobiliário que também integra o grupo estatal Parpública).
Estamo coloca antigo celeiro pombalino de Lisboa à venda
A Estamo, imobiliária de capitais exclusivamente públicos, quer vender o edifício do antigo Celeiro Público de Lisboa, onde funcionou a Alfândega, situado no Terreiro do Trigo. O imóvel, que a Estamo comprou ao Estado em 2010 por 6,7 milhões de euros, faz parte do pacote de nove ativos que a empresa está a tentar alienar, no valor global de 37,25 milhões de euros.
Finanças reúnem hoje com Parpública e Estamo preocupadas com impacto do imobiliário nas contas públicas
A ministra das Finanças, Maria Luís Albuquerque, reúne-se hoje com a administração da Parpública e da Estamo, nas instalações das empresas em Lisboa. A governante pretende discutir a reestruturação operacional em curso e as perspetivas para o mercado imobiliário.
parpública teve 65,5 milhões de prejuízo no negócio imobiliário
a parpública, holding do estado, perdeu 65,5 milhões de euros no negócio imobiliário no ano passado, um prejuízo significativo quando comparado com 2010 (oito milhões de euros). os resultados da sagestamo, a principal empresa do sector imobiliário da parpública, reflectem a degradação da conjuntura do mercado, sendo que a carteira de imóveis da empresa, avaliada em 1,3 mil milhões de euros, teve perdas de 67 milhões de euros
Construtora Grão-Pará comunica insolvência ao mercado
A Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A., uma histórica empresa portuguesa do setor imobiliário, formalizou, no dia 22 de agosto de 2025, o seu pedido de insolvência junto do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, Juízo de Comércio. A decisão surgiu após a empresa ter acumulado resultados negativos, nos últimos 15 anos.
Nvidia ultrapassa gigantes e torna-se a empresa mais valiosa em 2025
A Nvidia atingiu um novo marco histórico ao tornar-se, em 2025, a empresa mais valiosa do mundo, ultrapassando pela primeira vez gigantes tecnológicas como a Microsoft e a Apple. De acordo com dados da CompaniesMarketCap.com, a capitalização bolsista da Nvidia ascende a 4,2 biliões de dólares (3,82 biliões de euros), impulsionada pelo crescimento da inteligência artificial generativa e pela forte procura dos seus chips para centros de dados.
Siemens analisa venda e arrendamento da sede em Alfragide
A Siemens está a negociar, em exclusivo, com a gestora de fundos de investimento imobiliário Square Asset Management a venda e posterior arrendamento (“sale & leaseback”) do complexo de edifícios que possui em Alfragide, na Amadora. A gigante alemã confirmou que está a considerar esta operação, mas acordou com a Square que os detalhes financeiros e contratuais não serão divulgados até ao fecho do processo.
Casas turísticas: “A excelente alternativa para a reabilitação urbana”
A reabilitação urbana tem ajudado a dar luz às cidades portuguesas, oferecendo nova vida a imóveis devolutos, e não apenas na área residencial. A conversão de edifícios comerciais antigos em alojamentos turísticos, contribui não só para revitalizar os centros urbanos, mas também para criar emprego local. Este é um negócio que cria valor para Portugal e revela-se bastante atrativo para investidores nacionais e estrangeiros. “O setor da hospitalidade pode ser uma excelente alternat
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