Antiga estação de comboios de Casével

Revive Natureza: concurso para 8 estações ferroviárias prolongado

O prazo de apresentação das candidaturas aos 8 concursos para atribuição de direitos de exploração turística sobre imóveis do domínio público ferroviário foi prolongado: terminava dia 12 de fevereiro de 2024 e foi prorrogado por dois meses, até dia 12 de abril. Em causa estão oito estações ferroviárias localizadas no Alentejo que podem vir a ganhar uma “nova vida”, no âmbito do Fundo Revive Natueza, quem tem como sociedade gestora a TF Turismo Fundos – SGOIC, S.A.. 
Venda de imóveis ao Estado com benefícios fiscais

Venda de imóveis ao Estado: fundos geridos por offshores têm IRC a 0%

O Mais Habitação foi aprovado no Parlamento na quarta-feira (dia 19 de julho). E inclui uma medida que prevê benefícios fiscais para quem venda imóveis aos Estado ou às autarquias, nomeadamente a isenção de IRS e IRC sobre as mais-valias, desde que os fundos ou as sociedades de investimento imobiliário não estejam sediadas em paraísos fiscais. Mas não impede - pelo menos para já – que os fundos imobiliários sediados em Portugal, mas controlados em empresas localizadas em offshores, tenham acesso a este benefício fiscal.
Receita de venda de imóveis do Estado abranda

Imóveis do Estado: Governo acelera rendas acessíveis e trava vendas

A receita proveniente de alienações de património imobiliário do Estado e de institutos públicos em 2022 foi de 420 mil euros, um valor que representa uma queda de 93% face ao ano anterior (6,1 milhões de euros). Uma diminuição que, segundo o Governo, de deve ao facto de “grande parte do património, disponível e em condições de ser alienado, estar a ser afeto à operacionalização de novos instrumentos vocacionados para a sua valorização e ao programa de arrendamento acessível”.
Figueira da Foz quer comprar imóveis do Estado

Figueira da Foz quer comprar imóveis devolutos do Ministério da Defesa

A Câmara da Figueira da Foz pretende adquirir dois edifícios devolutos na cidade que pertencem ao Ministério da Defesa Nacional para os transformar em residências universitárias ou habitação a custos acessíveis. “Vamos ver como é que podemos combinar os dois vetores”, disse aos jornalistas o presidente da Câmara, Pedro Santana Lopes, no final da reunião de Câmara, sobre os dois prédios situados na zona nobre da cidade, com 24 apartamentos no total.
Venda de imóvel público em Lisboa

Politécnico de Lisboa quer vender imóvel no Bairro Alto por 10 milhões

Vai ser aberto um novo concurso público para vender o antigo edifício da Escola Superior de Dança, em Lisboa, pelo valor mínimo de 10 milhões de euros. A garantia é dada pelo Instituto Politécnico de Lisboa, que não recebeu, contudo, quaisquer propostas para a aquisição do ativo na sessão fechada na passada sexta-feira. Já o Governo garante que o imóvel não será vendido a privados sem que antes seja avaliada a possibilidade de o edifício integrar a bolsa de imóveis do Estado.
Lucro da Parpública a subir

Imóveis do Estado: lucro da Parpública sobe para 80,9 milhões

A Parpública, que gere parte do património imobiliário público através da Estamo, Baía do Tejo, Consest e Fundiestamo, anunciou que apresentou um resultado líquido (lucro) de 80,9 milhões de euros no primeiro semestre de 2022, um valor superior ao registado no período homólogo (56,3 milhões de euros). 

Segurança Social perde quase 4 milhões de euros a tentar fazer de imobiliária

A Segurança Social (SS) tem vindo a tentar fazer do imobiliário uma fonte de receita adicional, de forma a tirar partido dos imóveis que recebe nos processos de regularização de dívidas. Mas os objetivos estão longe dos que tinha traçado, tendo registado neste negócio uma perda à volta de 4 milhões de euros em 2015, segundo revela o Tribunal de Contas (TdC).
Venda de imóveis do Estado a privados rende 37,5 milhões à Parpública

Venda de imóveis do Estado a privados rende 37,5 milhões à Parpública

O negócio de venda de imóveis públicos a privados rendeu 37,5 milhões de euros à Estamo, na primeira metade do ano. A empresa do grupo Parpública que gere o património do Estado, obteve assim um encaixe mensal médio de seis milhões de euros, conseguidos através de 13 edifícios, dentro de uma carteira composta por casas apalaçadas, edifícios de escritórios ou antigos quartéis.