A Parque Expo, empresa pública em liquidação criada para gerir a Expo'98, anunciou que entregou em dação em pagamento ao Estado o edifício do Oceanário e um outro de apoio – designado Edifício de Apoio e Edifício do Mar – para pagar parte da sua dívida. Em causa estão os lotes 2.09.01 e 2.90.02.
No comunicado enviado pela Parque Expo à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) lê-se que o “montante global da operação foi de 54,2 milhões de euros” e que o mesmo “destinou-se à regularização parcial da dívida perante o Estado Português resultante da execução do aval às duas emissões do empréstimo obrigacionista e da amortização parcial de empréstimo concedido pela DGTF (Direção-Geral do Tesouro e das Finanças)”.
O financiamento em causa foi concedido “na sequência da integração da empresa no setor das administrações públicas, nos termos do Sistema Europeu de Contas Nacionais e Regionais”, acrescenta a Parque Expo.
De referir que a Parque Expo já tinha entregado, em fevereiro, o Pavilhão de Portugal em dação para pagamento de parte da dívida ao Estado.
Dívida da Parque Expo paga pelo Tesouro
O Governo anunciou a liquidação da Parque Expo pouco tempo depois de tomar posse, mas está a terminar a legislatura e ainda não conseguiu extinguir a empresa. O referido plano de liquidação levou o Tesouro nacional a emprestar dinheiro à Parque Expo para pagar o endividamento bancário.
parque expo: administração reduzida ao presidente john antunes
a administração da parque expo está desde terça-feira reduzida a um único elemento, o seu presidente, john antunes. isto porque, num comunicado enviado para a comissão do mercado de valores mobiliários (cmvm), os administradores carlos orestes camelo e ricardo jorge couto anunciaram a sua renúncia aos cargos de vogais da administração da empresa
dívida de lisboa e loures à parque expo soma mais de 100 milhões
os municípios de lisboa e de loures têm por regularizar uma dívida à parque expo pela gestão urbana do parque das nações que já ascende aos 105,2 milhões de euros. os números foram avançados pelo ministério da agricultura ao grupo parlamentar do cds-pp, em que explica também que neste momento existe um défice de exploração anual da zona de aproximadamente seis milhões de euros
ruptura na gestão da parque expo pode custar 85 milhões ao estado
a gestão partilhada da sociedade parque expo entre a câmara municipal de lisboa e a de loures está em risco. em causa está o facto das autarquias terem de passar a fazer a gestão urbana do parque das nações, já que a parque expo será extinta no final do mês. o problema é que loures já assumiu a responsabilidade, mas lisboa não. aliás, a junta de freguesia de santa maria dos olivais interpôs uma providência cautelar. john antunes, presidente da sociedade parque expo, revelou, em e
Construtora Grão-Pará comunica insolvência ao mercado
A Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A., uma histórica empresa portuguesa do setor imobiliário, formalizou, no dia 22 de agosto de 2025, o seu pedido de insolvência junto do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, Juízo de Comércio. A decisão surgiu após a empresa ter acumulado resultados negativos, nos últimos 15 anos.
Nvidia ultrapassa gigantes e torna-se a empresa mais valiosa em 2025
A Nvidia atingiu um novo marco histórico ao tornar-se, em 2025, a empresa mais valiosa do mundo, ultrapassando pela primeira vez gigantes tecnológicas como a Microsoft e a Apple. De acordo com dados da CompaniesMarketCap.com, a capitalização bolsista da Nvidia ascende a 4,2 biliões de dólares (3,82 biliões de euros), impulsionada pelo crescimento da inteligência artificial generativa e pela forte procura dos seus chips para centros de dados.
Siemens analisa venda e arrendamento da sede em Alfragide
A Siemens está a negociar, em exclusivo, com a gestora de fundos de investimento imobiliário Square Asset Management a venda e posterior arrendamento (“sale & leaseback”) do complexo de edifícios que possui em Alfragide, na Amadora. A gigante alemã confirmou que está a considerar esta operação, mas acordou com a Square que os detalhes financeiros e contratuais não serão divulgados até ao fecho do processo.
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