A CIN, empresa portuguesa que atua sobretudo no mercado de tintas e vernizes, comprou um grupo francês do mesmo ramo, o Monopol. Os valores do negócio não foram divulgados.
A aquisição do Monopol, que opera no segmento da indústria, vidro, carroçaria industrial e aeronáutica, visa reforçar o posicionamento da CIN no segmento industrial, explicou a empresa em comunicado no seu site.
“Esta aquisição está inserida no projeto estratégico delineado no sentido de reforçar a carteira de produtos e segmentos e, ao mesmo tempo, alargar o âmbito dos mercados geográficos onde intervém a Unidade de Negócios Indústria”, lê-se no documento.
Sediado em Valence, no Sul de França, o grupo Monopol teve em 2014 um volume de negócios de 20,6 milhões de euros. Já o grupo português obteve 194 milhões de euros.
A CIN, que está sediada na Maia, tem sete fábricas distribuídas por cinco países: Portugal, Espanha, França, Angola e Moçambique.
indústria das tintas resiste à crise imobiliária
o sector das tintas resiste à crise do imobiliário e os principais fabricantes (cin, robbialac, barbot e dyrup) crescem as vendas. as exportações, impulsionadas pelas tintas industriais sobem 25%, diz o jornal expresso
construção: venda de tintas dispara devido à aposta na reabilitação
a construção é dos sectores que mais tem sentido os efeitos da crise. segundo o jornal de negócios (jdn), 5.500 empresas faliram nos últimos três anos, 201 mil trabalhadores foram despedidos e registou-se uma quebra de produção de 36%. mas nem todas as empresas ligadas ao sector podem afirmar que estão em crise, visto que a associação portuguesa de tintas adiantou que o volume de vendas subiu 20% nos últimos cinco anos. a justificação prende-se, de acordo com o jdn, com a maior apo
Nova sede da Comissão Europeia pintada com tinta portuguesa
A marca de tintas portuguesa CIN foi escolhida para a requalificação e pintura de diversos edifícios em Bruxelas, de entre os quais se destaca a nova sede da Comissão Europeia (CE).
Empresa tecnológica instala-se na antiga fábrica de cerveja em Coimbra
A empresa tecnológica Present Technologies vai investir “vários milhões” para reabilitar o edifício que albergou a primeira fábrica de cerveja de Coimbra, na avenida Emídio Navarro, que passará a ser a sua nova sede. A empresa, que celebra 25 anos de existência, comprou o edifício há cerca de três anos, onde foi inicialmente instalada a primeira fábrica da Companhia de Cervejas de Coimbra, que mais tarde viria a mudar a sua produção para a zona da Pedrulha.
Construtora Grão-Pará comunica insolvência ao mercado
A Imobiliária Construtora Grão-Pará, S.A., uma histórica empresa portuguesa do setor imobiliário, formalizou, no dia 22 de agosto de 2025, o seu pedido de insolvência junto do Tribunal Judicial da Comarca de Lisboa, Juízo de Comércio. A decisão surgiu após a empresa ter acumulado resultados negativos, nos últimos 15 anos.
Nvidia ultrapassa gigantes e torna-se a empresa mais valiosa em 2025
A Nvidia atingiu um novo marco histórico ao tornar-se, em 2025, a empresa mais valiosa do mundo, ultrapassando pela primeira vez gigantes tecnológicas como a Microsoft e a Apple. De acordo com dados da CompaniesMarketCap.com, a capitalização bolsista da Nvidia ascende a 4,2 biliões de dólares (3,82 biliões de euros), impulsionada pelo crescimento da inteligência artificial generativa e pela forte procura dos seus chips para centros de dados.
Siemens analisa venda e arrendamento da sede em Alfragide
A Siemens está a negociar, em exclusivo, com a gestora de fundos de investimento imobiliário Square Asset Management a venda e posterior arrendamento (“sale & leaseback”) do complexo de edifícios que possui em Alfragide, na Amadora. A gigante alemã confirmou que está a considerar esta operação, mas acordou com a Square que os detalhes financeiros e contratuais não serão divulgados até ao fecho do processo.
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