A primeira quinzena de maio é a melhor época para meter uma casa à venda. Além disso, os anúncios publicados num sábado têm mais visitas e opiniões, enquanto as casas nas cidades com melhor clima têm mais opções para negociar o preço final de venda. Este é a realidade do mercado dos EUA, segundo o portal imobiliário norte-americano, Zillow. Apesar de estarmos na Europa, estas podem ser boas referências...
Segundo a sua análise sobre os 25 principais mercados metropolitanos do país, as casas que foram colocadas à venda entre 1 e 15 de maior tiveram melhores resultados que o resto: venderam-se nove dias mais rápido que as demais e até conseguiram ser transacionadas com um preço mais de um 1% mais alto.
"A maioria de futuros compradores começa a procurar casa quando começa a primavera, à volta de março. Em maior, já muitos têm vontade de instalar-se na nova casa e estão dispostos a pagar algo mais para fechar negócio", afirma Svenja Gudell, economista chefe de Zillow.
A análise mostra que os sábados são o melhor dia para meter uma casa no mercado. Destacam que as casas anunciadas no seu portal nesse dia acumulam 20% mais de opiniões que outras casas que são postas em comercialização no início da semana. A sexta-feira, com 14%, seria o segundo melhor dia para meteres a tua casa à venda, se viveres nos EUA.
Para o responsável do portal imobiliário, o clima também é um fator relevante a que os vendedores devem ter em conta. "Os vendedores do Texas, Califórnia e Flórida têm mais margem de manobra para negociar o preço devido ao bom clima em relação a outros vendedores de zonas com um tempo menos agradável", precisou.
Investir em imobiliário? Está no fundo da lista das seguradoras
Na hora de investir os seus ativos, as seguradoras olhavam para o imobiliário como uma boa aposta. Mas nos últimos dois anos tem-se verificado uma inversão desta tendência. Agora, as seguradoras europeias acreditam que o imobiliário seja uma das classes de ativos que terá pior desempenho em 2024, motivo pelo qual estão a reduzir a sua exposição a estes ativos.
Fábrica da corticeira feirense está em leilão por 400 mil euros
O processo de insolvência da antiga Lusobel Cortiças está a decorrer. E envolve o leilão de uma unidade industrial, situada em Santa Maria da Feira, por um preço base superior a 400 mil euros. O imóvel conta com um armazém, um edifício e um terreno com 3.500 metros quadrados (m2). A licitações estão a decorrer até 24 de abril.
Sede da falida Soares da Costa em leilão abaixo de preço
Aquela que já foi considerada a maior construtura portuguesa está hoje falida, acumulando dívidas de 526 milhões de euros a mais de 2 mil credores. Falamos da Soares da Costa, que está em processo de insolvência, e que pretende vender os principais imóveis em leilão. Acontece que a sua antiga sede em Vila Nova de Gaia já foi a leilão duas vezes e só recebeu ofertas por preços abaixo do valor base afixado. A próxima tentativa de venda deverá rondar 85% do valor mínimo.
Terreno de 1.500 m2 para construção urbana está em leilão por 1 euro
A Empobor – Empresa Portuguesa de Borrachas faliu no início de 2017 com dívidas de 7 milhões de euros. E acabou por ser declarada insolvente por não ter conseguido cumprir o processo especial de revitalização. Agora, está a decorrer o processo de liquidação desta empresa, o qual passa pelo leilão de um terreno para construção urbana com quase 1.500 metros quadrados (m2) pelo valor mínimo de um euro. Este lote situa-se no concelho de Figueiró dos Vinhos e tem um valor patrimonial
Ministério da Administração interna tem 90 imóveis vazios (ou quase)
A Inspeção Geral das Finanças fez uma auditoria de gestão patrimonial e concluiu que o Ministério da Administração Interna (MAI) tinha 90 imóveis vazios (ou quase) no final de 2022. Esta é uma questão que ganha relevância numa altura em que o acesso à habitação está a agravar-se em Portugal e o novo Governo de Montenegro assume o compromisso de disponibilizar património público para colocar mais casas no mercado.
Semana da Reabilitação Urbana arranca em Lisboa esta terça-feira
A Semana da Reabilitação Urbana de Lisboa (SRU) arranca já esta terça-feira, dia 9 de abril. É na Lx Factory que o evento vai reunir os profissionais do imobiliário para debater vários temas, desde o Mais Habitação até ao simplex dos licenciamentos urbanísticos. O evento conta com a presença de Carlos Moedas, presidente da Câmara Municipal de Lisboa, e ainda com o apoio do idealista enquanto portal oficial.
Segredos de 100 anos de história: “Imóveis dão receitas mais estáveis”
Há empresas com história, que marcam gerações e o desenvolvimento das cidades. É o caso de "A Eléctrica", uma empresa fundada em Vila Nova de Famalicão há 100 anos, que superou várias guerras, crises financeiras e ainda uma pandemia. E, mesmo assim, continuou a crescer e a diversificar negócios além da distribuição de energia, que era a sua principal atividade em 1924. Chegou a comercializar materiais de construção depois da segunda guerra mundial e foi investindo em vários imóv
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