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o conselho de administração da empresa pública de urbanização de lisboa (epul) apresentou, terça-feira, a renúncia ao cargo ao presidente da câmara de lisboa, única accionista da empresa.

governo está a preparar uma mudança de secretários de estado: o governo está a preparar uma mudança de secretários de estado. depois da saída, anunciada, de paulo júlio, da secretaria de estado da administração local, há outros nomes em cima da mesa.

bruxelas deve chumbar corte nos juros da ajuda à banca: as tentativas do governo de conseguir uma redução nas taxas pagas pelos bancos que pediram ajuda do estado deverão sair frustradas.

o grupo arena atlântida, que venceu o concurso de compra do pavilhão atlântico, em lisboa, vai contestar a decisão da autoridade da concorrência (adc), que anunciou que vai investigar o negócio. “obviamente que vamos contestar.

a autoridade da concorrência (adc) enviou a venda do pavilhão atlântico ao consórcio arena atlântida - constituído por luís montez, a produtora ritmos & blues e a antiga equipa de gestão do espaço - para investigação aprofundada, o que poderá inviabilizar a operação.

os portugueses estão a optar cada vez menos por comprar casa e, quando o fazem, tendem a não pedir empréstimo ao banco, ou seja, investem com capital próprio.

o sector da construção quer que o governo explicite as áreas que serão prioritárias no âmbito dos fundos do quadro comunitário de apoio (qca) para 2014 a 2020 em termos de infra-estruturas.

a remax introduziu no mercado um novo serviço que garante o pagamento das rendas ao proprietário em caso de incumprimento do inquilino.

as obras de reabilitação urbana vão ser obrigadas a cumprir regras específicas de reforço contra sismos, sendo que o governo está a preparar um conjunto de normas nesse sentido.

manuel antónio da mota, presidente do grupo mota-engil, mostrou-se disponível para continuar com o sucessor de rui rio na câmara municipal do porto a parceria com a autarquia no projecto de reabilitação de casas degradadas. “rui rio convidou-nos, mas isto é uma obrigação da mota-engil.

o sector da construção é um dos mais penalizados pela crise económica e financeira, sendo que o cenário catastrófico tende a manter-se este ano.

o sector da construção é um dos mais afectados pela crise na qual se encontra mergulhado o país, estando em queda há já bastante tempo. de acordo com dados do instituto nacional de estatística (ine), houve, em novembro do ano passado, uma retracção na produção de 19,3%, face ao período homólogo.

a maior parte do crédito malparado das empresas (55,3%) é relativo aos sectores da construção (37,4%) e imobiliário (17,9%).

jorge coelho demitiu-se do cargo de presidente da comissão executiva e vice-presidente do grupo mota-engil, invocando “razões de ordem pessoal”. “nestes cinco anos, dei tudo o que podia e sabia para o êxito do grupo mota-engil.

o mercado de arrendamento está a ganhar cada vez mais adeptos em portugal, até porque arrendar casa no país é mais barato hoje que há dois anos.

o governo quer que o consumo de energia seja mais eficiente e, nesse sentido, está a apoiar financeiramente as famílias que instalarem painéis solares e janelas.

recorrer a leilões para vender casas está na moda, sendo uma prática cada vez mais comum para bancos, promotores imobiliários, empresas institucionais e até particulares. esta é, de resto, uma tendência que se vem acentuando desde o ano passado, mas que ganhou força este ano.

a remax inicia esta sexta-feira (dia 28) uma campanha de saldos que vai durar até dia 28 de fevereiro.

a venda de imóveis às empresas públicas entre 2006 e 2011 foi feita em "condições especialmente onerosas" para o estado devido ao incumprimento dos prazos contratuais.

estado poupa 400 milhões anuais se comprar contratos das ex-scuts: o estado pode poupar 400 milhões de euros por ano se comprar os contratos das sete ex-scuts.

banca deverá assumir dívida de 100 milhões da parpública à tap: o empréstimo da parpública de 100 milhões de euros para atender à situação de tesouraria da tap deverá ser assumido pela banca comercial.

este ano morreram 33 trabalhadores da construção civil, menos cinco que no ano passado. segundo o presidente do sindicato da construção civil de portugal, albano ribeiro, sete das 33 pessoas que perderam a vida faleceram por incumprimento de regras de segurança.