o ano de 2011 foi para esquecer no que ao sector imobiliário diz respeito. segundo o jornal de negócios (jdn), que se apoia em dados da consultora jones lang lasalle (jll), foram batidos, no ano passado, recordes negativos, sendo que no investimento a queda foi de 70% - o volume transaccionado não superou os 200 milhões de euros
de acordo com a consultora, os resultados foram condicionados pelo ano de grande “incerteza política e económica, o que influenciou profundamente a tomada de decisões referentes ao imobiliário”. “a falta de financiamento e de liquidez foram factores marcantes no investimento em 2011, ano em que o valor dos activos foi penalizado, influenciado pela subida das ‘yields’ e descida das rendas", refere a jll
no que diz respeito ao mercado de escritórios, a absorção de espaços totalizou 87.649 m2, o valor mais baixo “da última década”. igualmente reduzida foi a performance do segmento do retalho: em 2011, foram inaugurados apenas cinco grandes superfícies numa área bruta locável total de 113.966 m2. ou seja, quase metade da média anual da última década, que se situou nos 210 mil m2
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