
A Google começou a obrigar os seus 130.000 funcionários a nível mundial a voltarem progressivamente ao escritório e a partir de setembro só permitirá o teletrabalho após a análise de cada caso particular, deixando assim de lado a aposta no teletrabalho. Para isso, a gigante tecnológica recomenda que os seus funcionários se vacinem de forma a que o regresso ao escritório seja o mais seguro possível.
A partir de 1 de setembro, todos os colaboradores que pretendam teletrabalhar mais de duas semanas por ano deverão solicitá-lo formalmente à empresa e apenas “nos casos mais excepcionais” poderão fazer teletrabalho até doze meses.
A empresa norte-americana quer que os funcionários estejam a trabalhar, pelo menos, três dias por semana no escritório. Esta decisão contrasta com a de outros gigantes tecnológicos, como o Twitter ou o Facebook, que permitem a quem quiser trabalhar em casa indefinidamente.
Nos EUA, o Facebook permitiu a volta ao escritório a partir de maio, estimando que a ocupação fique em 10%. No caso da Microsoft, a empresa passou a permitir a volta ao escritório na sua sede em Redmond (estado de Washington), embora tenha prometido manter o teletrabalho enquanto o coronavírus for um risco e estimular a flexibilidade de trabalho.
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