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crise leva portugueses a comprar menos e mais barato no natal

as marcas estão a apostar cada vez mais em lojas de rua e menos em espaços dentro de grandes centros comerciais, numa tendência que deverá continuar nos próximos anos, revela o estudo do mercado imobiliário sobre lisboa apresentado terça-feira pela consultora aguirre newman

segundo paulo silva, managing director da consultora, "os lojistas começaram a olhar para a rua como forma de combater a quebra de vendas nos centros comerciais". de acordo com o índice footfall, referido por este estudo, os portugueses estão a visitar cada vez menos os centros comerciais, cita o jornal i

a elevada procura para abertura de lojas na zona prime de lisboa, que compreende a avenida da liberdade, rua augusta, rua garrett, rua castilho e avenida antónio augusto aguiar, faz com que as taxas de disponibilidade sejam bastante reduzidas, abaixo dos 5%. no entanto, o potencial destas zonas, apontam os especialistas, está longe de ser preenchido

segundo o i, a escassez de oferta permite também que as rendas se mantenham nos níveis mais elevados da cidade, sendo que na rua garrett atingem os 90 euros por m2. ainda assim, o chiado foi a zona com maior número de aberturas comerciais em 2010. "temos entidades que estão dispostas a pagar 500 mil euros para ficar com uma renda de 90 euros na rua garrett, ao contrário do que acontecia antes", ressaltou um dos responsáveis do estudo, citado pelo i

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