Compras

Fazer compras online, nomeadamente de artigos usados e/ou em segunda mão, é uma tendência que ganhou força em Portugal e no mundo, sobretudo com o súbito aparecimento da pandemia de Covid-19. Mas será que é seguro? Sim, é verdade que a internet é um “mundo” que pode ser "perigoso", mas tendo alguns cuidados e seguindo algumas regras não há motivo para alarme. Explicamos tudo sobre este tema no artigo de hoje da Deco Alerta.

Comprar artigos em segunda mão online é um fenómeno que está a conquistar cada vez mais adeptos em Portugal, havendo várias plataformas onde é possível fazer este tipo de transações. Uma tendência que ganha força tendo em conta o contexto atual, marcado por alta taxa de inflação e consequente perda de poder de compra. Mas há cuidados a tem na hora de optar por este tipo de negócios, de forma a fazer compras que permitam poupar no orçamento, mas sem descurar a segurança. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta. Toma nota.    

Fazer compras e pagar com cartão, de débito ou crédito, é algo que passou a fazer cada vez mais parte do dia a dia, havendo cada vez menos pessoas, sobretudo entre os mais jovens, que têm “dinheiro vivo” consigo. Mas há que ter cuidado na hora de fazer pagamentos com cartões, de forma a evitar “esquemas” e fraudes. Explicamos tudo sobre este tema no artigo desta semana da Deco Alerta.

A prática de fazer compras online ganhou força nos últimos tempos, sobretudo após o inesperado surgimento da pandemia da Covid-19, em 2020. Uma tendência que veio para ficar e que conquistou os portugueses, mesmo os que pareciam estar mais “desconfortáveis” com o comércio eletrónico. Há, no entanto, cuidados a ter, sobretudo relacionados com a segurança dos pagamentos. Explicamos tudo sobre este tema no artigo de hoje da Deco Alerta, precisamente no dia em que se assinala a 20º edição do Dia da Internet Mais Segura (SID).

A 5ª Avenida, em Nova Iorque, é a localização de comércio de rua mais cara do mundo, segundo o estudo 'Main Streets Across the World' da Cushman & Wakefield, que monitoriza e ordena localizações de retalho nas principais 92 cidades do planeta. No que diz respeito a Portugal, o Chiado, em Lisboa, ocupa a 27ª posição no ranking global.

Portugal está entre os países da União Europeia (UE) em que a inflação dos produtos alimentares está acima da taxa de inflação geral. Entre maio e agosto, esta diferença foi de 4,84%, sendo que acima de Portugal encontram-se, por exemplo, Suécia (5%) e Alemanha (7,27%). A média da UE foi de 5,24% e a da Zona Euro de 2,58%.

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A inflação começou a sentir-se nos bolsos dos portugueses logo no início do ano. Mas, desde então, tem-se vindo a agravar mês após mês, sobretudo, depois de eclodir a guerra na Ucrânia. Esta subida de preços é bem visível no supermercado. E, agora, um estudo revelou que o cesto de compras dos portugueses é o mais pequeno dos últimos quatro anos e está também mais caro. Só entre os primeiros três meses de 2022 e o mesmo período de 2019 - antes da pandemia -, o volume de compras caiu 2,8%,

A ALDI Portugal inaugurou, oficialmente, o seu maior centro de distribuição no país e um dos maiores do Grupo ALDI Nord. Está situado na Moita (Setúbal) e tem uma área total de 57.000 metros quadrados (m2), permitindo abastecer de forma mais rápida e eficiente as mais de 100 lojas do retalhista alimentar em Portugal. Em causa está um investimento de 60 milhões de euros, o maior de sempre da empresa. 

A Mercadona está a apostar forte na expansão do seu negócio em Portugal, prevendo abrir 10 lojas (supermercados) este ano em território nacional. O primeiro espaço a ser inaugurado em 2022, já no dia 5 de abril, está localizado em Guimarães, na freguesia de Urgezes (Cães de Pedra). Será, de resto, a 30º loja da cadeia espanhola em Portugal e a segunda na cidade de Guimarães. 

A inflação está em alta na Zona Euro – subiu 5,9% em fevereiro de 2022. E embora Portugal tenha registado a segunda menor taxa de inflação homóloga (4,4%) do espaço europeu, a subida generalizada dos preços já se faz sentir nos bolsos dos portugueses e foi agravada pela guerra na Ucrânia.

Em 2021, ano marcado (mais um) pela pandemia da Covid-19, foram muitas as pessoas que optaram por fazer compras online. Uma moda que parece estar a ganhar casa vez mais força, conforme mostram os mais recentes dados do Eurostat, que permitem concluir que, nos 12 meses anteriores ao estudo, 90% das pessoas com idades entre os 16 e os 74 anos utilizaram a internet na União Europeia (UE), sendo que destas 74% realizaram compras online. Portugal está bem abaixo da média da UE (62%). 

As novas regras da União Europeia (UE) sobre conteúdos digitais como música ou jogos e venda de bens online já entraram em vigor. A Comissão Europeia espera que estas sejam rapidamente adotadas pelos Estados-membros para proteger os consumidores.

Em oito anos, entre 2013 e 2021, mais que duplicou a percentagem de utilizadores que refere já ter feito compras nas redes sociais. Segundo a edição de 2021 do estudo “Os Portugueses e as Redes Sociais”, da Marktest, 37,6% dos portugueses com perfil criado em redes sociais afirma já ter feito compras diretamente numa rede social.